A Itália detém o maior banco de dados de obras de arte roubadas, com cerca de 5,7 milhões de peças catalogadas. Pensando nisso, as autoridades do país lançaram na semana passada um aplicativo de smartphone que permite que pessoas ajudem a desvendar crimes.
O aplicativo —que estará disponível para ser baixado no AndroidMarket e na AppeStore em breve—, foi "pensado e criado para cidadãos", disse o chefe da polícia que cuida do patrimônio cultural do país, Mariano Mossa.
O departamento voltado para este tipo de investigação foi criado no país em 1969, em Roma, e foi o primeiro no mundo.
Leia mais (04/07/2014 – 20h19)