Jovens dos EUA deixam estudos para criar apps

Ryan Orbuch, então com 16 anos, empurrou sua mala até a porta de casa e enfrentou a família. "Estou indo ao aeroporto", disse à mãe. "Você não pode me impedir." Ryan estava a caminho da SXSW (South by Southwest Interactive), uma conferência de tecnologia em Austin, Texas. Lá, planejava divulgar o Finish, aplicativo que havia desenvolvido com um amigo que servia para ajudar as pessoas a pararem de procrastinar e que acabava de deixar o primeiro lugar na categoria "produtividade" da App Store, da Apple.
Stacey Stern, a mãe dele, adorava essa paixão do filho, mas lhe disse que só poderia ir a Austin se terminasse os deveres escolares que havia negligenciado durante o desenvolvimento do aplicativo, que serve justamente para combater a procrastinação. Ryan não cumpriu sua parte, mas mesmo assim ela o deixou viajar.
Ryan, agora com 17 anos, está no último ano do ensino médio em Boulder. É um dos muitos adolescentes com mentalidade empreendedora e habilidades tecnológicas seriamente empenhados em fazer negócios. Seu trabalho ocorre graças a ferramentas gratuitas ou baratas para o desenvolvimento de games e aplicativos e é estimulado por empresas de tecnologia e por adultos do setor.
Leia mais (03/18/2014 – 02h30)

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