O Google perdeu na sexta-feira (28) uma ação para manter um vídeo que satiriza o islã no YouTube.
O vídeo retrata o profeta Maomé como um tolo e pervertido sexual. Quando veio à tona, ele gerou uma torrente de agitação anti-EUA entre muçulmanos no Egito, Líbia e em outros países, em 2012. A revolta coincidiu com um ataque ao consulado dos EUA em Benghazi que deixou quatro mortos, inclusive o embaixador americano da Líbia. Representações diplomáticas dos EUA e de outros países também foram atacadas no Oriente Médio, na Ásia e na África.
Para muitos muçulmanos, qualquer representação do profeta é considerada blasfêmia.
Leia mais (03/01/2014 – 15h07)