O PSP foi o primeiro portátil da Sony no mercado de videogames e marcou a vida de muita gente, incluindo jogadores que debulharam seus diversos jogos ao longo dos anos. Lançado no final de 2004 no Japão, o portátil recebeu uma enorme leva de jogos, entre adaptações de versões do PS3 e games inéditos. O TechTudo separou os melhores, que não estão necessariamente em ordem, para você relembrar. Relembre os maiores fracassos e atrasos da Sony PSP, o portátil da Sony lançado em 2004 (Foto: Divulgação) Kingdom Hearts: Birth by Sleep Kingdom Hearts: Birth by Sleep é um dos melhores capítulos da série que mistura Disney e Final Fantasy. De forma inusitada, a Square Enix resolveu surpreender ao anunciar este capítulo portátil, com gráficos tão bonitos quanto as versões de PS2. Kingdom Hearts: Birth By Sleep (Foto: Divulgação) A história, dessa vez, era focada no passado do universo de Kingdom Hearts, contando a história de heróis que vieram antes de Sora, Riku e Kairi. Além disso, personagens da Disney voltam a aparecer para ajudar os heróis principais, e mais combates épicos com as Keyblades se encenam. Um dos RPGs de ação mais completos do PSP. LocoRoco LocoRoco foi o principal jogo do PSP no início de sua carreira, como uma forma de misturar elementos musicais e visuais, além de um estilo bem infantil, mas com muito carisma. As bolinhas coloridas da Sony fizeram fama, a partir daqui. LocoRoco (Foto: Divulgação) O esquema foi adaptado para o PS3, mas sem muito sucesso, tanto que as sequências oficiais da série saíram mesmo no PSP. LocoRoco até hoje é um dos games mais carismáticos do portátil da Sony e merece sempre um replay, por sua jogabilidade rápida. Final Fantasy Tactics: The War Of The Lions Final Fantasy Tactics: The War Of The Lions é um relançamento de um clássico de PSOne, mas um extremamente caprichado e de muita qualidade. A clássica história do RPG de estratégia da Square Enix retorna com muitos extras. Final Fantasy Tactics: The War Of The Lions (Foto: Divulgação) Além de novos personagens, temos ainda sequências de animação inéditas, melhorias nos gráficos e também nos controles, além de uma tradução para o inglês revisada, já que o original contava com alguns pequenos erros. Um clássico inesquecível, em sua forma definitiva. God of War: Chains of Olympus O jogo que todos achavam impossível chegar ao PSP, God of War fez sua estreia no portátil com Chains of Olympus, aventura inesquecível de Kratos, que se passa antes de sua “carreira” como matador de deuses da série principal. God of War: Chains of Olympus (Foto: Divulgação) Aqui vemos Kratos mais jovem e ainda pouco poderoso, mas também conhecemos a origem de seus problemas com Ares, Zeus e o restante do panteão grego. Os gráficos sempre foram inacreditáveis para o aparelho e o game ainda rendeu uma sequência. Crisis Core: Final Fantasy 7 Enquanto muitos esperam uma sequência de Final Fantasy 7, o PSP ganhou uma espécie de “prólogo”, narrando a saga de Zack, o herói que veio antes de Cloud, que por sua vez é o personagem principal do RPG da Square Enix. Crisis Core: Final Fantasy 7 (Foto: Divulgação) Mais uma vez a empresa se superou por aqui e criou um RPG de ação de primeira qualidade. Zack é tão carismático quanto se espera e os personagens de apoio não fazem feio, incluindo o próprio Cloud, que aqui ainda era um herói anônimo, e Sephiroth. Neste jogo conhecemos algumas figuras inéditas, como Genesis. Jeanne D’Arc Considerado por muitos como o melhor jogo do PSP, Jeanne D’arc conta a história da famosa heroína francesa, que teve um destino trágico em sua história real. O RPG tem cara de animação japonesa e conta essa saga de forma bem mais “leve”, ainda que baseada em fatos reais. Jeanne D’Arc (Foto: Divulgação) O game é de estratégia e se assemelha a Final Fantasy Tactics em muitos aspectos, ainda que seja um pouco mais bonito e atual, principalmente por ter sido lançado anos depois. As sequências de animação são de cair o queixo e a adrenalina a cada batalha só melhora. Altamente recomendado. Killzone Liberation Ninguém imaginava que Killzone seria um grande sucesso, mas após lançar o primeiro game da série, no PS2, a Sony resolveu criar uma adaptação para o PSP, com o portátil ainda no início da carreira. O jogo não fez feio. Killzone Liberation (Foto: Divulgação) A jogabilidade, claro, foi modificada, deixando o gênero de primeira pessoa de lado e inserindo mecânicas com visão isométrica. Os gráficos são de qualidade e o game tem ainda elementos de estratégia em tempo real, lembrando até mesmo StarCraft, por sua temática de ficção científica. Monster Hunter Freedom Unite Monster Hunter é um enorme sucesso no Japão e as versões para PSP provam isso. A versão “Unite” de Monster Hunter Freedom é a mais completa que já saiu no portátil, com vários monstros e missões extras. Monster Hunter Freedom Unite (Foto: Divulgação) O game tem gráficos de extrema qualidade e ele é simplesmente “infinito”, sempre com novas missões aparecendo, além de diversão multiplayer, já que ele permitia jogar com até quatro PSPs conectados em rede local – e também era muito utilizado com “gambiarras” para jogar online, via Internet, com os amigos. Metal Gear Solid: Peace Walker Metal Gear Solid: Peace Walker saiu já no fim da vida útil do portátil, e talvez por isso seja um dos melhores games já produzidos para ele. Naked Snake, o Big Boss, retorna para mais uma missão, que desta vez daria origem aos atuais Ground Zeroes e The Phantom Pain. Metal Gear Solid: Peace Walker (Foto: Divulgação) Peace Walker, porém, foi revolucionário de sua própria forma, com mecânicas de recrutamento de soldados, elementos de captura de base, personagens carismáticos e participativos e um multiplayer extremamente divertido. Tempos depois, ganhou versão “HD” no PS3 e Xbox 360. Patapon Patapon foi um jogo que lembrava LocoRoco no estilo musical e visual, mas que se saiu bem, com uma proposta bem original e muito divertida. No controle da tribo de criaturas chamada de Patapon, tínhamos que entrar em combate com monstros, mas sempre no ritmo! Patapon (Foto: Divulgação) Como o PSP não tinha tela sensível ao toque, era preciso acertar o ritmo do jogo pelos botões mesmo, para que os guerreiros Patapon acertassem seus golpes no campo de batalha. Era simplesmente impossível jogar sem cantar junto: “Pata-Pata-Pata-Pon!”. Quais foram os maiores acertos e erros da Sony? Comente no Fórum do TechTudo. saiba mais Franquias da Sony que devem retornar no PlayStation 4 Sony registra patente de tablet para games
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