Konami: do pior ao melhor segundo a crítica

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De games clássicos para máquinas de pachinko. A história da empresa que vamos falar hoje é cheia de altos e baixos, com clássicos atemporais e fracassos astronômicos.

Coloque seu tapa olho, pegue sua capa e vista sua chuteira, hoje é dia dela. Vocês pediram, votaram e aqui está o do Pior ao Melhor Especial da Konami. Aqui estão nossos critérios, prestem bastante atenção:

  • As notas apresentadas são baseadas nos agregadores de notas Metacritic. Se o título foi lançado para mais de uma plataforma inicialmente, pegaremos as notas de cada uma das versões e faremos uma média aritmética.
  • Nós rankeamos os 5 melhores e os 5 piores games da empresa, afinal, essa é a ideia do quadro. Como tivemos empates, teremos mais de 5 jogos entre os melhores, mas só 5 posições.
  • Se você tem uma opinião diferente, só deixar sua lista aí nos comentários.

Vamos começar com os melhores!

5) World Soccer: Winning Eleven 8 International (2005) – 89,6 (PS2, Xbox, PC)

World Soccer: Winning Eleven 8 International, também conhecido como Pro Evolution Soccer 4, foi lançado em 2005. O título é importante para a história da franquia por ser o primeiro a ter ligas licenciadas. Além disso, ele também foi o primeiro a aparecer no Xbox e a ter conexão online tanto no console da Microsoft quanto no da Sony.

Outras novas features são uma Master League com 72 times, mais elementos adicionados no desenvolvimento e aposentadoria dos jogadores desse modo, mais de 200 clubes e seleções, três ligas licenciadas, que são a Serie A (Italia), Eredivisie (Holanda) e Liga Española (Espanha), árbitros em campo e melhorias no modo de edição.

O jogo foi muito elogiado por seus controles intuitivos, movimentos fluidos, grande quantidade de dribles, os árbitros, os gráficos e a liberdade criativa nas jogadas. Sua nota é 89,6.

4) International Superstar Soccer ’98 (1998) – 91 (Nintendo 64)

Em quarto lugar, começamos com International Superstar Soccer ’98, lançado em 1998. O título foca na Copa do Mundo da FIFA que aconteceu naquele ano, trazendo as 32 seleções classificadas e algumas extras. Se as pessoas soubessem o que aconteceu, ficariam enojadas! Ok, parei.

O jogo não tem a licença da FIFPro, o que impediu a desenvolvedora de usar os nomes reais dos jogadores, mas possuem os mesmos números, aparências, idades, alturas, pesos e habilidades dos verdadeiros. Agora, isso que eu comentei valia para todo o mundo, com exceção da versão japonesa, que era totalmente licenciada.

O jogo recebeu elogios por conta do seu fator diversão, sua gameplay viciante, seus modos de criação, suas opções de condição climática e a possibilidade de jogar multiplayer com até três jogadores. Sua nota é 91.

4) Castlevania: Circle of the Moon (2001) – 91 (Game Boy Advance)

E também em quarto lugar temos Castlevania: Circle of the Moon, lançado em 2003, que acompanha Nathan Graves, um homem treinado por Morris Baldwin, para derrotar monstros e o próprio lorde das trevas, Drácula.

O game trouxe para os portáteis os elementos de RPG que tinham aparecido previamente em Symphony of the Night: Hit points, magic points, itens dropados pelos inimigos e pontos de experiência. Há também a introdução do Dual Set-up System, ou DSS, que se baseia em cartas mágicas encontradas no game que podem ser de ação ou de atributo. O game possui 4 modos de jogo alternativos que são desbloqueados um por um terminando cada um deles, que são o Magician, o Fighter, o Shooter e o Thief mode. Cada um muda um aspecto diferente na gameplay.

Para muitos na época, ele era um dos melhores games da franquia já lançados. O game é longo, desafiador e isso sem ser frustrante, sua animação é suave, o DSS é ótimo e o valor replay é incrível. Os elementos de RPG também foram elogiados. Seu enredo não era um milhão de maravilhas e ele trazia diversos elementos reciclados, mas ainda assim ele é um dos melhores games de toda a série. Sua nota é 91.

4) Castlevania: Aria of Sorrow (2003) – 91 (Game Boy Advance)

Ainda na quarta posição, temos Castlevania: Aria of Sorrow, lançado em 2003. Nele, somos introduzidos à Soma Cruz, que é um jovem estudante que acabou de mudar de escola e possui o Poder da Dominação, que o permite absorver as almas de monstros e usar suas habilidades. Durante sua aventura, ele descobre coisas curiosas sobre sua origem que colocará ele e seus amigos em perigo.

A gameplay mantém as bases da franquia trazendo os elementos de RPG introduzidos em jogos anteriores mas com uma novidade: o Tactical Soul, que é um sistema que permite absorver almas dos inimigos para ganhar habilidades especiais. Essas almas são separadas em 4 categorias: Bullet, Guardian, Enchant e Ability, todas possuem cores diferentes e o jogador só pode ter uma equipada por vez. Um New Game Plus está presente ao terminar o jogo, o que permite ao jogador recomeçar a história com todos os equipamentos, níveis e almas. Além disso, Julius Mode e Boss Rush também estão disponíveis.

Para os críticos ele não só fez tudo certinho como foi o melhor game portátil da série. Visuais ótimos, mecânicas ótimas, história ótima, novidades ótimas mas a duração e a dificuldade foram colocados em cheque. Ele também ficou com 91 de nota.

4) Metal Gear Solid 3: Snake Eater (2004) – 91 (PS2)

Metal Gear Solid 3: Snake Eater é facilmente um dos queridinhos dos fãs da saga e também ficou em quarto nessa lista. O jogo é um prequel da série, se passando em 1964, e a história foca em um dos principais vilões da série, o famoso Big Boss, ou Naked Snake, como ele é chamado na história. Há controvérsias sobre isso, mas não é hoje que iremos discutir esse assunto.

O jogo introduziu sistemas na gameplay, como a camuflagem, que afeta o quão bem os inimigos podem te ver dependendo do mapa, a caça de animais para fazer de alimento, e um sistema de tempo, que influencia elementos dentro do jogo. Já pensou que se você deixar sua comida na mochila por muito tempo ela pode apodrecer? Ou que se você ficar muito tempo sem jogar o jogo, um personagem idoso pode morrer de idade? Bem, Hideo Kojima e sua equipe consideraram quando desenvolveram o título.

O título foi um completo sucesso comercial e crítico, sendo elogiado pela sua vibe cinematográfica, seu novo protagonista, a ótima história, a narrativa ritmada e as lindas cutscenes, mas recebeu reclamações relacionadas à inconsistências no sistema de camuflagem, o roteiro muitas vezes bizarro e o frame rate de 30 FPS. Sua nota é 91.

3) Castlevania: Symphony of the Night (1997) – 93 (PS1)

E entramos no terceiro lugar com mais empates. Começando com Castlevania: Symphony of the Night. Lançado em 1997, o game começa com Richter Belmont derrotando Dracula. Quatro anos depois, o castelo reaparece e Richter está desaparecido. Alucard então aparece para destruir o lugar e acaba se deparando com diversas coisas misteriosas e bizarras.

O jogo contém diversos finais que vão depender das ações do jogador para serem desbloqueados. Inclusive, em determinada parte, o jogador pode quebrar um feitiço de um certo boss e, com isso, ele descobre que acima do castelo há um outro idêntico com tudo ao contrário, cheio de segredos e adversários diferentes. Diversas vezes, o jogador precisará retornar a locais que já passou para desbloquear caminhos antes bloqueados. Alucard possui 8 diferentes poderes que podem ser usados, cada um usando uma quantidade específica de magic points. Uma coisa interessante é que se o jogador colocar Richter Belmont como nome do usuário, poderá usar ele ao invés de Alucard, o que traz uma boa diferença na gameplay. Eu não poderia deixar de falar sobre a trilha sonora que possui músicas diversos estilos musicais diferentes como Clássico, Techno, gothic rock, new-age, jazz e até thrash metal. Ela foi composta por Michiru Yamane, que trabalhou em diversos outros games da franquia até 2008.

O jogo é considerado um clássico, apresentando gráficos incríveis, uma liberdade gigante, uma jogabilidade de outro nível, animações suaves e outras coisas mais. Alguns acharam os gráficos dele chapados demais, lembrando os de SNES. Sua nota é de 93.

3) World Soccer Winning Eleven 6 International (2003) – 93 (PS2)

Lançado em 2003, World Soccer Winning Eleven 6 International foi o segundo título a receber o nome Pro Evolution Soccer, isso fora do Japão e dos Estados Unidos, que continuavam com o nome clássico da franquia.

O game conta com seis modos, incluindo a famosa Master League, 40 times e 56 seleções não licenciadas (com exceção do Japão) e a clássica música We Will Rock You da banda britânica Queen.

O game foi extremamente elogiado na época, sendo classificado como o melhor jogo de futebol já lançado, principalmente por conta do seu realismo e fator diversão junto de amigos. Sua nota é 93.

3) Metal Gear Solid V: The Phantom Pain (2015) – 93 (Xbox One, Xbox 360, PS4, PS3, PC)

Também em terceiro lugar, temos o polêmico Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, lançado em 2015, que conquistou o coração de grande parte do público enquanto desagradou outra parte tão grande quanto. Ele se passa em 1984 e acompanha o mercenário Punished Snake, mais conhecido como Venom, que está em busca de vingança de pessoas que quase o mataram nos eventos retratados em Ground Zeroes, um prólogo stand-alone lançado no ano anterior.

Phantom Pain traz um mundo aberto enorme para se explorar como bem entender e diversos detalhes que trazem mais realismo ao título. Sabia que se D-Horse, o cavalo de Big Boss, fizer suas necessidades na estrada, os inimigos podem escorregar nos dejetos do animal? É um detalhe no mínimo… interessante, mas mostra a atenção que os desenvolvedores do jogo tiveram ao desenvolvê-lo. Além disso, há diversas missões secundárias para serem realizadas, um ciclo de dia e noite em tempo real junto de um sistema de clima dinâmico e uma liberdade narrativa bem grande.

O título teve um desenvolvimento complicado, que acabou no fim do casamento entre a Konami e Hideo Kojima. Inclusive, o renomado diretor e criador da franquia saiu da empresa meses antes de seu lançamento, sem finalizar o título.

Ele foi muito elogiado pela sua história complexa e intrigante, pelo mundo incrível, pelos personagens cativantes, pelo mundo aberto cheio de possibilidades, pela ótima jogabilidade stealth e por se encaixar perfeitamente na trama geral da franquia, mas ele tem alguns problemas de ritmo perto do final, o que pode deixar uma pulga atrás da orelha. Sua nota é 93.

2) Metal Gear Solid (1998) – 94 (PS1)

O primeiro Metal Gear Solid, lançado em 1998, inovou tanto a franquia criada por Hideo Kojima como influenciou todo o mundo dos videogames. A história acompanha Solid Snake, um soldado que deve se infiltrar em uma base de armas nucleares para neutralizar a ameaça terrorista da FOXHOUND, uma unidade de forças especiais renegada.

A transição do MSX2 para o poderoso Playstation 1 possibilitou que os desenvolvedores inovassem nos gráficos e trouxessem Metal Gear para o mundo 3D. Com essa diferença, Kojima teve muito espaço para mostrar como ele era criativo.

O título é puramente stealth, sendo assim, o jogador precisa tomar muito cuidado com os adversários, pois caso seja identificado, o pau vai comer. Grande parte da gameplay possui uma perspectiva top down, mas outros ângulos de câmera são usados em algumas situações. O título trouxe alguns dos momentos mais memoráveis da história da franquia, como a boss fight contra Psycho Mantis, que lê alguns dos jogos salvos em seu memory card. E, como se não bastasse, era necessário mudar a entrada do controle para derrotá-lo. Inclusive, a resposta para um dos puzzles do jogo estava na parte de trás da caixinha do jogo, o que é muito legal.

O jogo foi muito elogiado na época, sendo classificado por alguns como o melhor game já feito. Os analistas enalteceram sua jogabilidade, seus gráficos e sua história complexa, mas criticaram o frame rate em alguns momentos e algumas facilidades relacionadas a detecção do jogador pelos inimigos. Sua nota é 94.

2) ISS Pro Evolution (2000) – 94 (PS1)

ISS Pro Evolution, lançado em 2000, também ficou em segundo lugar. O título contou com um novo motor gráfico com novos movimentos, animações e melhorias gráficas.

Esse foi o primeiro game da empresa a contar com o modo Master League, que é um campeonato exclusivo com 16 times, sendo esses os maiores da Europa naquele tempo. Mesmo podendo escolher o clube que irá defender, os jogadores serão substituídos por genéricos para criar um maior clima de competitividade.

O título foi extremamente elogiado por conta de seus novos visuais, animações e o modo Master League, que incentivava o player a continuar jogando, mesmo sozinho. Sua nota é 94.

2) Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots (2008) – 94 (PS3)

Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots, lançado em 2008, marca o final da jornada de Solid Snake, agora conhecido como Old Snake, que está envelhecendo mais rápido graças à uma degeneração celular mas isso não o impedirá de atingir seu novo objetivo: eliminar Liquid Ocelot, a fusão de Liquid Snake com Revolver Ocelot.

Novos sistemas de gameplay foram introduzidos nesse jogo, como um que é para adquirir novas armas para o personagem e uma nova forma de personalizar tais armas para deixá-las ainda mais letais. Muitos pontos do plot principal da série são fechados aqui e Kojima aproveita seu conhecimento cinematográfico para apresentar um final monumental que conta com uma cutscene de 21 minutos, e uma sequência de cutscenes com surpreendentes 71 minutos.

O jogo traz uma mistura incrível de storytelling com gameplay, seus visuais são maravilhosos, suas mecânicas de tiro são ótimas, assim como as de stealth, e ele possui uma quantidade bem grande de gadgets e armas que combinam com qualquer estilo de jogador. Ainda assim, alguns podem achá-lo chato por ser ter uma história densa, mas isso não afetou sua nota, que também ficou em 94.

1) Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty (2001) – 96 (PS2)

Chegamos ao nosso primeiríssimo lugar com Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty, lançado em 2001. A tão esperada sequência da história do nosso amado Solid Snake foi protagonizada por Raiden, que é encarregado de enfrentar um grupo criminoso que se autointitulou “Os Filhos da Liberdade”, ou “Sons of Liberty”.

Assim como seu antecessor, ele foca no stealth, trazendo inimigos mais inteligentes que trabalham em grupo, usando um radinho para se comunicarem. Se o player der um tiro no rádio, eles param de funcionar. Além disso, a mecânica de cover foi melhorada e uma mecânica de mira laser foi adicionada.

A principal crítica que o jogo recebeu foi a de que os jogadores foram prometidos o adorado Solid Snake, toda propaganda do jogo envolvia o soldado lendário, e até a capa do jogo mostrava uma arte incrível de Solid. Porém a história, cheia de plot twists e conversas profundas sobre filosofia e política justificam muito bem o motivo da equipe de marketing ter passado a perna nos fãs da série. Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty mostra muito bem como o bem e o mau são faces da mesma moeda, algo que vira recorrente nos jogos futuros da série. Tamanhas reflexões trouxeram para o jogo uma merecida nota de 96 e o primeiro lugar da lista.

Se preparem pois vamos para os piores games da empresa!

5) Apocalyptica (2004) – 34 (PC)

Se vocês achavam que a gente já teve muito empate, se preparem. Começamos com o Apocalyptica, lançado em 2004. É um game de aventura em terceira pessoa que permite o player controlar super-soldados religiosos e tecnológicos que tem como tarefa destruir o exército de Neo-Satan.

Ele tem 4 classes e diversas armas, mas nada do que faz está certo. O level design é simples, a inteligência artificial é burra, os gráficos são bugados, a gameplay é inconstante e ele trava muito. O título ficou com 34 de nota.

5) McFarlane’s Evil Prophecy (2004) – 34 (PS2)

McFarlane’s Evil Prophecy, lançado em 2004, leva o jogador ao século 19, quando os mortos voltaram à superfície para trazer caos ao mundo e dominá-lo de vez. O título é baseado na linha de actions figures de Todd McFarlane, incluindo o monstro de Frankenstein e Drácula.

O que acabou sendo monstruoso mesmo foi seu resultado final. Ele não é nada sólido, tem um fator diversão negativo, sua história é fraca, seus personagens são todos iguais e eu poderia continuar. Ele também ficou com 34 de nota.

5) Bomberman: Act Zero (2006) – 34 (Xbox 360)

E nem franquia grande ficou de fora. Bomberman: Act Zero, lançado em 2006, decidiu seguir uma linha mais realista, com visuais mais obscuros, se passando em um futuro distópico. A jogabilidade se mantém a mesma, mas com algumas novidades, como um modo chamado First-Person Battle, que coloca o jogador bem próximo da ação.

Mas nem sempre mudanças são bem aceitas, principalmente quando mal executadas. O jogo tem telas de carregamento bem longas, péssima detecção de colisão, trilha sonora esquecível, gameplay repetitiva e tediosa, repetição de texturas, inteligência artificial mal balanceada e a falta de uma opção de save. Sua nota é 34.

4) Target: Terror (2008) – 33 (Wii)

Target: Terror, lançado inicialmente em 2004 para arcades, ficou em oitavo lugar na nossa lista. O jogo no estilo de shooter arcade gira em torno do enfrentamento de grupo terroristas com as autoridades em diversos lugares dos Estados Unidos.

O título foi portado em 2008 para o Nintendo Wii e isso com certeza foi um erro dos grandes. Os analistas focaram em criticar a dificuldade extremamente frustrante e os gráficos tenebrosos, o que gerou pra ele 33 como nota.

3) Frogger: The Great Quest (2001) – 32 (PS2, PC)

Quem ficou em terceiro lugar foi Frogger: The Great Quest, lançado em 2001. O game faz parte da franquia Frogger, lá dos anos 80, e é um plataformer 3D em que o jogador deve encontrar a princesa que pode transformá-lo em príncipe.

Só que o game foi muito mal, principalmente pelos controles imprecisos e câmera mal trabalhada, além de não permitir a mudança de qualidade gráfica no computador. Ele ficou com 32 de nota.

2) Crime Life: Gang Wars (2005) – 30 (Xbox, PC)

Em segundo lugar, temos Crime Life: Gang Wars, lançado em 2005. O título foca em confrontos de gangues e traz diversas armas, 25 missões na história e liberdade para explorar a cidade no modo free roam.

O problema é que o game queria se aproveitar do sucesso da série GTA e conseguiu errar em tudo. A gameplay é péssima, o combate é quebrado, os gráficos são horrorosos, as opções de controles são fracas e ele não é nem um pouco divertido. Sua nota é 30.

1) Beat’n Groovy (2008) – 29 (Xbox 360)

E em primeiríssimo lugar, temos o game musical Beat’n Groovy, lançado em 2008 para o Xbox Live Arcade. Ele é como outros títulos do gênero, em que é necessário apertar o botão no momento certo para acertar as notas e pontuando.

Só que tudo o que ele tentou, fracassou miseravelmente. Basicamente ele foi mal pensado e mal executado, o que rendeu a ele a medalha de coco da nossa lista com 29 de nota.

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