Lágrimas (muito) coloridas

Não lembro como cheguei a "Space Funeral", de 2010. Tenho uma lista de games a explorar, formada a partir de sessões de escavação obsessiva da internet, e de vez em quando escolho algum deles a esmo para experimentar. O ideal é mesmo que eu nem me recorde mais de como ele foi parar na lista, porque aí a surpresa é maior.
No caso desse RPG, a estratégia foi um sucesso. Eu não estava preparado para encontrar um cenário de cores berrantes e gráficos em estilo 8-bits que por vezes lembram um "Earthbound" (SNES) em decomposição, com uma trilha sonora melancólica que parece extraída de uma cópia da cópia da cópia de uma fita cassete.

Ilustração Alpino

Leia mais (06/09/2014 – 02h00)

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