O Departamento de Trabalho (equivalente ao Ministério do Trabalho) disse que a empresa dona da rede social voltada para profissionais LinkedIn concordou em pagar cerca de US$ 6 milhões (cerca de R$ 13,6 milhões) em salários atrasados e danos a 359 pessoas que emprega ou que já empregou.
O ministério disse nesta segunta (4) que uma investigação apontou que o LinkedIn violou regras de horas extras e de registro que são parte da air Labor Standards Act, ou lei sobre trabalho justo.
O órgão disse ainda que as violações aconteceram em unidades da companhia nos Estados de Califórnia, Illinois, Nebraska e Nova York.
Leia mais (08/04/2014 – 17h30)