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Metal Gear: confira curiosidades e bizarrices dos jogos da série de ação

Metal Gear Solid é uma série sobre sexo, fantasmas, atores dos anos 80 e outras bizarrices. Não sabia dessas? Confira as curiosidades dessa série de espionagem que revolucionou o mundo dos games, mas deixou para trás muito material obscuro para os curiosos de plantão. Metal Gear Solid 5: fantasma de Silent Hills terá participação no jogo Metal Gear Solid 5: The Phantom Pain (Foto: Divulgação) O primeiro Metal Gear para NES era muito ruim O primeiro Metal Gear a fazer sucesso no ocidente foi a versão para Nintendo 8 bits, lançada em 1987. Porém, não se tratava do primeiro Metal Gear de verdade. A versão para NES é um port de má qualidade do original para MSX2, computador bastante popular no Japão. Metal Gear para Nintendo 8 bits foi desenvolvido sem o consentimento de Hideo Kojima (Foto: Reprodução) Feito sem qualquer consentimento do criador da série, Hideo Kojima, Metal Gear para NES possuía vários problemas de enredo, como por exemplo, não apresentar um Metal Gear no final. O próprio Kojima disse em uma entrevista à revista Nintendo Power que o jogo é uma “porcaria” e só manchou a reputação da série. Metal Gear 2: Solid Snake é um filme dos anos 80 Metal Gear 2: Solid Snake foi lançado para MSX2 no Japão em 1990. O game era exclusivo do sistema e viria a aparecer em outros sistemas apenas em coletâneas para PlayStation 2 e 3. Sobre a tutela de Hideo Kojima, o jogo foi bem recebido, porém era impossível não notar algumas semelhanças que os personagens tinham com atores dos anos 1980. Metal Gear 2: Solid Snake parece um “filme” dos anos 80 (Foto: Reprodução / Konami) Basicamente todos os personagens de Metal Gear 2: Solid Snake são inspirados em atores reais como Mel Gibson, Sean Connery, Dolph Lundgren, Richard Crenna, Bob Hoskins e Tom Berenger. Até o cientista Albert Einstein faz uma pontinha no jogo. Conotações sexuais A série Metal Gear é repleta de situações com conotação sexual e piadas sujas. Em Metal Gear Solid: Peace Walker, para PSP, há uma pequena missão adicional chamada “Encontro com Paz”. Paz é uma das personagens do jogo e, nesta missão, é possível esconder-se com ela dentro de uma caixa. A caixa começa a sacudir, com coraçõezinhos saindo dela. O resto fica por conta da imaginação do jogador. Mas não para por aí. Outra missão chamada “Encontro com Kaz” permite ao jogador fazer a mesma coisa, só que no caso será com outro personagem masculino. Já em Metal Gear Solid para PlayStation one é possível ver a personagem Meryl apenas de calcinha, em várias situações. Em Metal Gear Solid 4: Guns of the Patriots (PS3) ao revistar personagens femininas desacordadas, elas acordarão de repente e dirão algo como: “Todos os homens são iguais”.   Metal Gear Solid era para ser um jogo do 3DO Metal Gear Solid, um dos jogos de maior sucesso da franquia, responsável por contextualizar a série no mundo tridimensional, era para ter sido originalmente um jogo para 3DO. O lançamento iria acontecer muito antes do jogo chegar o PlayStation One e iria se chamar apenas “Metal Gear 3”. Isso pode ser visto no trailer do jogo de 1996, onde o game parece com um visual muito diferente da versão final. Porém, devido ao declínio e fracasso do sistema 3DO em se firmar no mercado, toda a produção foi movida para que o jogo roda-se no PlayStation One. Como a história prova, a mudança foi extremamente positiva, e permitiu aos produtores embarcar no mundo 3D, criando novos conceitos de câmera e jogabilidade. O experimentalismo de novas ideias foi tamanho que os produtores construíram algumas fases com LEGO para testar vários conceitos de câmera e enquadramento.   Psycho Mantis lê a sua mente, seu Memory Card e podia mover o controle Metal Gear Solid tem o easter egg mais curioso do mundo dos games. Ao enfrentar o Psycho Mantis, o personagem “lê” a mente do jogador e também e o conteúdo do seu Memory Card. Caso, o jogador tenha saves de outros jogos da Konami, o personagem começará a enumerá-los. O fato do jogo ler o conteúdo do Memory Card e dizer ao jogador o que ele andou jogando, já era algo totalmente inusitado. Mas o melhor ainda estava por vir. Ele conseguia mover o joystick do PlayStation One utilizando a “mente”. O truque obviamente era ativar a função de vibração do controle. Para derrotar o vilão, era preciso retirar o joystick do plug do jogador 1 e conectá-lo na entrada para o segundo jogador.   Um jogo que reclama da qualidade da sua TV Metal Gear Solid foi um jogo muito inovador no quesito pegadinhas e truques escondidos. Além da parte inovadora de Psycho Mantis, havia outras pegadinhas que a Konami guardou na manga. Uma dessas pegadinhas acontecia durante a batalha contra um helicóptero pilotado por Liquid Snake. A dica do Coronel era ouvir atentamente o barulho do helicóptero para determinar a sua posição. Mas se você estivesse utilizando uma TV que não possuía som Estéreo, os personagens ficariam extremamente surpresos, para não dizer desapontados.   Fantasmas em Metal Gear Solid Da mesma produtora da série Silent Hill, Metal Gear Solid também tinha lá sua dose de terror. Umas das características mais legais do jogo, para os amantes dos sustos, era a possibilidade de capturar fantasmas com a câmera que Snake utilizava e poder salvar as fotos no Memory Card. Mas antes que você pense que isso era obra do “coisa ruim”, saiba que todos os fantasmas do jogo eram, na realidade, os desenvolvedores do mesmo. Até Hideo Kojima pode ser capturado em sua forma ectoplasmática. Esse pequeno easter egg voltaria em Metal Gear Solid 4: Guns of Patriots para PlayStation 3. Você pode exorcizar o criador de Metal Gear em Metal Gear Solid (Foto: Reprodução/ Konami) Metal Gear Solid Mobile e outras versões para celular Metal Gear foi uma franquia com uma presença enorme no mundo Mobile. Vários jogos da série foram portados para celulares, inclusive o primeiro Metal Gear (a versão do MSX). Além dele, os celulares receberam Metal Gear Acid e Acid 2. Ambos com versões em 2D e 3D. Metal Gear Mobile foi lançado para ocidente para a plataforma N-Gage 2 (Foto: Reprodução / Konami) Em 2008, a Konami preparou um episódio especial da série que se passaria entre Metal Gear Solid (PSOne) e Metal Gear Solid 2: Sons of Liberty (PS2). O jogo, bastante inovador para época, trazia gráficos de qualidade e controles muito bem adaptados. O jogo ganhou diversos prêmios no evento International Mobile Gaming Awards. Revistas de videogame em Metal Gear Solid 3: Snake Eater Até por volta de 2006, revistas de videogame eram muito populares entre os “gamemaníacos” de plantão. Mais do que informar, os folhetins de games eram divertidos e representavam grande parte da cultura de videogame. Isso até terem sua participação no mercado editorial diminuída, com a popularização dos portais de videogame. Revistas estão tanto na versão para PS2, PS3 e Nintendo 3DS (Foto: Reprodução / Konami) Mas parte da história das revistas de videogame foi imortalizada em Metal Gear Solid 3: Snake Eater. Nas bases militares presentes no jogo, é possível encontrar várias revistas de videogame como EGM, Game Informer e outras, todas com capas atualizadas (para o lançamento do jogo). O curioso é que a história de Metal Gear Solid 3 se passa nos anos 60. Mascote de Metal Gear 4 é um robô do jogo Snatcher Outro jogo repleto de curiosidades é Metal Gear Solid 4. Há piadas sobre UFO, iPods, Blurays e muito mais. Porém, para os fãs de Hideo Kojima, a curiosidade mais interessante delas é um pequeno robô controlado por Otacon que ajuda Snake em várias situações. Snake pode controlar Metal Gear Mark.II com um Dualshock (Foto: Reprodução / Konami) Metal Gear Mk.II é um pequeno robô que fez sua primeira aparição no jogo Snatcher (MSX, PlayStation, Saturn e Sega CD). Além de ajudar Snake a passar várias instruções, O protagonista de Metal Gear ainda podia controlá-lo usando um joystick do PlayStation 3. Qual o melhor jogo de espionagem? Comente no Fórum do TechTudo. saiba mais Metal Gear Solid 5: gameplay mostra Snake e Quiet trabalhando juntos Metal Gear Solid 5: vídeo revela funcionamento do modo multiplayer Silent Hills ganha vídeo perturbador mostrando a concepção do game

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