A inteligência artificial (IA), na sua concepção, faz com que as máquinas se aproximem ao máximo do pensamento humano. Ao mesmo tempo que estamos observando avanços extraordinários nesse campo, questões acerca dos limites éticos e morais da sua evolução não devem ser menosprezadas.
Apesar de ser um tópico complexo, não é exatamente novo. Você se lembra de Alan Turing, aquele interpretado por Benedict Cumberbatch no filme O Jogo da Imitação? Por muitos, ele é considerado o pai da IA, com estudos na área que datam mais de 70 anos. Mas também é um assunto supermoderno: hoje muitos pedem ao Google, por voz, para ligar o alarme.
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