Desde que comecei a escrever sobre segurança cibernética, minha reputação por paranoia só cresceu.
Crio senhas complexas para todos os sites, utilizo um sistema de autenticação dupla sempre que posso, assinei um programa de monitoração de crédito e uso aplicativos de segurança em meus aparelhos portáteis se converso com fontes sigilosas.
Também cubro a lente da webcam de meu computador com fita adesiva e, certa noite -em uma semana especialmente paranoica em que trabalhei em reportagens sobre hackers na China-, cheguei a tirar a Tv do quarto, pensando na remota possibilidade de que alguém tivesse infiltrado o decodificador.
Leia mais (06/09/2014 – 02h01)