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Cientistas da Universidade Purdue, nos Estados Unidos, criaram um novo tipo de impressão 3D. Batizado de RevoMaker, o novo método permite que produtos complexos, com partes móveis e até circuitos eletrônicos, sejam criados num processo de impressão único. As modificações, de acordo com os pesquisadores, são mínimas e podem ser adaptadas em impressoras 3D comuns a um custo baixo. O que é e como funciona a impressora 3D? Impressoras 3D convencionais funcionam no método batizado de aditivo, em que o dispositivo cria um objeto por meio do depósito de uma camada de resina plástica por vez. Essa saída é eficiente para a fabricação de peças e objetos estáticos, mas tem limitações. Base em forma de cubo oferece suporte para a impressão de um modelo complexo (Foto: Reprodução/YouTube) saiba mais Impressão 3D chega aos iPhones com lançamento de novo scanner; entenda Dispositivo transforma seu smartphone em uma impressora 3D compacta Impressora 3D imprime fios de cabelos sintéticos para bonecos Uma delas é quando o design do objeto a ser impresso possui alguma saliência, ou extremidade, como os braços de um boneco, por exemplo. Para serem impressos, esses detalhes precisam ser criados com a ajuda de suportes, que adicionam complexidade à impressão, tempo e costumam significar maior consumo de material. Para que serve uma impressora 3D? b Comente no Fórum do TechTudo. /b A solução empregada pelo método RevoMaker é usar um suporte de impressão cúbico, diferente da área plana usada tradicionalmente. Dessa forma, o objeto a ser criado pode ser produzido com maior velocidade nas faces do cubo, que também pode abrigar circuitos eletrônicos para dar ao objeto impresso movimento e outros recursos. Veja no vídeo abaixo como a técnica funciona: Os pesquisadores que criaram o método não o veem como um serviço ou produto a ser imediatamente comercializado. Na visão dos cientistas, o RevoMaker é apenas uma técnica complementar, desenvolvida para aprimorar as ferramentas disponíveis à comunidade de usuários da tecnolgia da impressão 3D. Via Phys.org e Purdue University
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