O protocolo DNS (Sistema de Nomes de Domínios) redireciona o acesso de IP para endereços de domínio. Ou seja, ao invés de digitar uma sequência de números e pontos referentes ao endereço IP de um site, basta teclar o endereço web no navegador. Formado por palavras, pontos e sufixos, como por exemplo www.techtudo.com.br , com ele o internauta é encaminhado de forma fácil para a página. O que é HTTPS e como ele pode proteger a sua navegação na Internet Típica conexão DNS entre máquina e sites armazenados em servidores online (Foto: Reprodução/ICANN) saiba mais O que são hijackers e como eles podem colocar o seu PC em risco Como criar uma nuvem pessoal: veja dicas para armazenar dados ’em casa’ Como bloquear pop-up no Chrome, Firefox e Internet Explorer Acelere o carregamento de páginas no Firefox; ative o cache HTTP Saiba como é o truque que inclui ‘ss’ na URL e baixa vídeos do YouTube Cada site possui seu número de IP (Protocolo de Internet) único na rede. A importância do DNS é realmente incrível: sem o protocolo, o usuário teria que acessar cada página pelo IP ao invés de digitar apenas nome da página. Imagina se o usuário comum tivesse que decorar todos os IP’s dos sites no dia a dia? Seria uma tarefa nada prática. É possível manter instalados quatro navegadores simultaneamente?
Veja no Fórum do TechTudo. Com a aplicação do sistema DNS, cada IP começou a ter um nome próprio na rede: basta inseri-lo para entrar no site. Por exemplo, a página do TechTudo tem o IP 186.192.90.5: o DNS simplesmente atribui/traduz um nome para a sequência numérica, chamando-o de TechTudo. Feito isso, basta digitar “www.techtudo.com.br” na barra de endereços para ser redirecionado. Todos esses nomes estão guardados em um grande banco de dados (database) gerenciado pela entidade sem fins lucrativos chamada ICANN. A desenvolvedora distribui globalmente os domínios, possibilitando acessar a página por meio do nome registrado, em qualquer lugar do mundo. Atualmente, para se conectar à Internet existem dois protocolos padrões: o IPV4 e o IPV6. O segundo, versão mais atualizada, oficializada em junho de 2012, está presente na maioria das máquinas desde o Windows XP. O objetivo é gradativamente substituir a versão anterior, IPV4, que suporta “somente” quatro bilhões de IP’s no mundo todo, número que a cada dia diminui com o crescimento da web. Nos dois protocolos, muitos usuários alteram a configuração DNS com o intuito de consertar ajustar a conectividade da rede, ou para aumentar a velocidade da conexão. Modificando a configuração do DNS dentro dos protocolos IPV4/IPV6, o usuário estará determinando qual servidor de raiz atribuirá para um endereço IP. Desse modo, a alteração do DNS pode ajudar corrigindo uma conexão instável ou inexistente, além de aumentar a velocidade de sua banda, escolhendo um servidor menos lotado.