Os 5 melhores e piores filmes de jogos já feitos

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Enquanto as adaptações de quadrinhos para o cinema seguem quebrando recordes de público e faturamento, é quase unanimidade entre os fãs a opinião de que Hollywood nunca conseguiu se dar muito bem ao produzir filmes de jogos. Ao longos dos anos vimos muitas tentativas, longas baseados nos mais diversos estilos e séries, mas poucos foram aqueles que conseguiram ao menos não desrespeitar (muito) suas fonte de inspiração.

filmes de jogos

Mesmo sabendo que isso poderá resultar no fim da minha carreia, chegou a hora de criar uma lista com aqueles que considero os cinco melhores filmes de jogos que assisti. Confesso que chegar aos indicados não foi uma tarefa das mais fáceis, mas vou tentar justificar porque eles foram escolhidos e espero não acabar sendo processado por tamanha heresia.

Mas, para tornar a brincadeira ainda mais difícil, eu também listarei os piores filmes de jogos que tive a coragem de encarar e se entre os melhores o desafio foi chegar a cinco, entre as bombas o complicado foi escolher apenas o mesmo número.

Só lembrando que optei somente por aqueles que tive a oportunidade (ou o desprazer) de assistir, então, se você não encontrar cinco produções do Uwe Boll entre os piores, isso se deve ao fato de que até eu tenho limite e depois de algumas experiências sofríveis proporcionadas por este senhor, eu simplesmente desisti. Sem mais demora, vamos às escolhas!

Os melhores

Terror em Silent Hill

Dirigido por Christophe Gans e com roteiro de Roger “Pulp Fiction” Avary, a adaptação do jogo Silent Hill veio cercada de expectativa. Porém, se para os fãs mais fervorosos o filme não agradou, para muitas pessoas ele ainda é figura no topo da lista de melhores filmes de jogos já feitos.

Embora não recrie fielmente os eventos mostrado no jogo da Konami, há várias situações e personagens que remetem diretamente à obra original, com destaque para o Pyramid Head. Porém, na minha opinião o ponto alto do filme é a cena em que conhecemos o zelador da escola, uma sequência altamente perturbardora.

Tomb Raider: A Origem

Alguns poderão achar a primeira adaptação, aquela estrelada por Angelina Jolie melhor, mas eu gostei bastante do filme em que a Lara Croft foi interpretada pela Alicia Vikander. Inspirado no jogo lançado em 2013, o filme conta os primeiros passos da personagem em sua carreira como caçadora de tesouros, quando Lara sai a procura do seu pai.

Assim como vimos no jogo em que foi baseado, o filme possui uma abordagem mais realista, mas infelizmente o seu roteiro deixa um pouco a desejar. Este certamente não é o tipo de produção que marcará a vida das pessoas, mas as cenas de ação no geral são legais e ao contrário de alguns fãs, achei que a bela atriz caiu muito bem no papel.

Final Fantasy – The Spirits Within

Ok, eu sei que muita gente detestou o primeiro filme baseado na franquia Final Fantasy, mas acredito que o The Spirits Within tenha uma grande importância. Dirigido pela lenda Hironobu Sakaguchi, ele foi o primeiro longa de animação feito no computador que tentava entregar personagens com aparência mais real, além de ter se mantido como a adaptação de um game mais cara da história (US$ 137 milhões) por muitos anos, sendo superada apenas em 2010 pelo Príncipe da Pérsia: As Areias do Tempo.

Comercialmente o filme foi um fracasso, mas nunca esquecerei a impressão que tive ao ver pela primeira vez os personagens ultrarrealistas (para a época, é claro) na tela e da esperança de que um dia teria a oportunidade de jogar algo com aquele nível de qualidade visual.

Mortal Kombat (1995)

Se eu nunca perdoarei Paul W. S. Anderson pelo o que ele fez com a franquia Resident Evil ao levá-la para o cinema, sempre lhe serei grato pelo trabalho realizado ao adaptar o jogo Mortal Kombat para as telonas. Na época em que foi lançado eu fiquei tão empolgado com esse filme que cheguei a ir ao cinema para assistí-lo e não me arrependo de ter feito isso.

Embora o roteiro não passasse de uma desculpa para acompanharmos os heróis e vilões trocando chutes e socos, ver os personagens daquele jogo em um filme foi uma experiência muito legal, especialmente com o Christopher Lambert interpretando o Raiden.

Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos

Essa provavelmente será a escolha pela qual mais apanharei, mas a verdade é que me diverti assistindo a adaptação dirigida por Duncan Jones. Talvez isso se deva ao fato de não ser um grande conhecedor do universo criado pela Blizzard, mas a minha expectativa era de ver um filme de fantasia com batalhas interessantes e isso eu recebi.

Tendo passado por muitos problemas durante a sua produção e com os envolvidos temendo que o filme prejudicasse a imagem da franquia, Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos acabou sendo considerado um fracasso comercial, mesmo com ele tendo se tornado o filme baseado em jogo que mais faturou até hoje, com US$ 433 milhões.

Mas quer saber? Deu até vontade de assistir de novo.

Os piores

Alone in the Dark: O Despertar do Mal

Para quem jogou o Alone in the Dark nos primórdios da humanidade e morreu de medo explorando a mansão Derceto, este filme chega a ser uma ofensa. Com um roteiro terrível e atuações abaixo da crítica, O Despertar do Mal não é apenas um dos piores filmes de jogos, mas também uma das piores coisas que já apareceram no cinema.

Num mundo perfeito ele já seria o suficiente para proibirem o Uwe Boll de trabalhar na criação de filmes, mas isso infelizmente não aconteceu. Se você nunca assistiu essa porcaria, faça um favor à sua sanidade e continue longe dele.

House of the Dead: O Filme

Criada pela SEGA, a franquia House of the Dead nunca foi reverenciada por sua história, mas por oferecer uma jogabilidade frenética que fascinava os jogadores de arcade. Agora tente imaginar um filme baseado em um jogo com roteiro irrelevante e o coloque nas mãos dele, a lenda, o mito, o senhor das péssimas adaptações… Uwe Boll!

No filme acompanhamos cinco jovens que partem para uma rave que acontecerá na Isla del Morte, mas ao chegarem lá descobrem que o lugar está infestado de zumbis. Sabe quando um filme é tão ruim que chega a ser divertido? Pois acredite em mim, este não é o caso de House of the Dead: O Filme.

Em Nome do Rei

Tudo bem, pode parecer perseguição, mas a verdade é que a única coisa que Uwe Boll fez bem na sua carreira foi conseguir se superar. Neste filme baseado na série Dungeon Siege o cara teve a coragem de colocar como protagonista um sujeito chamado Farmer (Fazendeiro), naquele que talvez seja o papel mais ridículo já interpretado por Jason Statham.

O enredo de Em Nome do Rei (In the Name of the King: A Dungeon Siege Tale no original) fala sobre um fazendeiro (dã!) que precisa sair numa missão para resgatar a sua esposa e vingar a morte do filho, ambos vítimas de uma raça de guerreiros que está sendo controlada pelo terrível Gallian. Mas quer saber? Nada disso importa, o filme é um lixo!

Street Fighter: A Última Batalha

Pegue um jogo extremamente popular; contrate um elenco estrelado por Jean-Claude Van Damme, Raul Julia e Kylie Minogue; criei um filme de luta, onde o enredo normalmente não é tão importante e a chance de ter um bom resultado é grande, certo? Pois não foi o que aconteceu com Street Fighter: A Última Batalha.

Ok, no geral os personagens ficaram bem caracterizados (tirando o Blanka), a pancadaria come solta durante boa parte do longa e a atuação de Raul Julia se destaca, mas o filme é chato e está cheio de situações ridículas. Além disso, só dele ter dado origem ao horrível jogo Street Fighter: The Movie já seria o suficiente para erstar em qualquer lista de piores filmes de jogos.

Super Mario Bros.

E eis que chegamos a uma das maiores atrocidades que o cinema já cometeu contra um jogo (e olha que não foram poucas), o famigerado Super Mario Bros. Mesmo sendo uma comédia, é impossível achar a menor graça na obra dirigida pelo casal Rocky Morton e Annabel Jankel, que se tornou um cult pelo pior motivo possível.

Das patéticas interpretações de Bob Hoskins e John Leguizamo, como Mario e Luigi respectivamente, até o ridículo Bowser vivido por Dennis Hopper, o filme é um show de horrores e não espanta ver a Nintendo tendo tanta resistência a permitir que suas franquias sejam levadas para as telonas.

 

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