Smartphones podem dizer mais sobre nós do que imaginamos. O departamento de Medicina da Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, desenvolveu um estudo com base em informações do aparelho para detectar sintomas de depressão. A conclusão foi de que as pessoas com algum grau da doença passavam em média 68 minutos por dia utilizando o smartphone. Entre as que não têm, o tempo de uso era de apenas 17 minutos. Usuários que usam o PC no escuro tendem a ter depressão, diz pesquisa No futuro, pesquisa pode ajudar médicos na detecção de pacientes com depressão (Foto: Luciana Maline/TechTudo) A pesquisa utilizou 28 voluntários (20 mulheres e oito homens) com uma média de idade de 29 anos. Todos foram instruídos a baixar um aplicativo que coleta as informações em seus smartphones, além de responder um questionário com o objetivo de avaliar as condições psicológicas. saiba mais Conheça opções de GPS ‘baratinhas’: Garmin, Tomtom, Aquarius e mais ‘Abstinência’ da web pode causar depressão semelhante à das drogas, diz estudo Responder mensagens durante o sono pode ser nova ‘doença’, diz pesquisa Mulheres são 53% do público conectado à Internet no Brasil Além de informações de localização do GPS, o aplicativo gravava a frequência em que o smartphone estava sendo usado, computando o tempo em que a tela estava ligada e desligada. O app não analisava aplicativos abertos ou páginas acessadas. Juntado as informações do questionário e o dados coletados dos aparelhos, foi possível concluir que cerca de metade dos participantes não tinham sintomas de depressão, enquanto a outra metade tinham depressão de leve a grave. Como era de se esperar, a pesquisa também concluiu que pessoas com depressão passam mais tempo em casa. Outro ponto descoberto é que elas tem uma rotina irregular, podendo sair para o trabalho em horários diferentes, por exemplo. O objetivo é, no futuro, ajudar os médicos no diagnóstico de pacientes com depressão de uma forma mais rápida. O teste conseguiu ter uma precisão de 87%. Entretanto, até efetivamente se tornar uma ferramenta para o sistema de saúde, novas pesquisas serão necessárias. Via LiveScience e Northwestern University
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