Poder nas mãos: controle magnético poderá ser feito sem implantes; veja

Um time de cientistas está trabalhando em uma tecnologia que promete dar um sexto sentido aos humanos: sentir o magnetismo. O estudo consiste em criar uma “pele eletrônica” que poderia ser colocada sobre as mãos para que alguém possa sentir quando há um campo magnético por perto. O benefício ainda pode auxiliar engenheiros e técnicos que lidam diretamente com eletricidade. Roteador que promete alta velocidade e preço baixo chega ao Brasil Projeto tenta desenvolver o magnetismo sem a necessidade de fazer implantes (Foto: Divulgação) saiba mais Intel Edison chega antes na CPBR 8; veja preço do microcomputador no Brasil Será que a moda pega? Carregador a gás recarrega iPhones e GoPro Case ‘transforma’ smartphone em câmera Polaroid que revela fotos Qual o acessório de vestir tem mais potencial?   Opine no Fórum   Na verdade, essa façanha já pode ser feita hoje, mas somente por meio de cirurgia para implantação de sensores sob a pele, algo comum no mundo dos “bio hackers”, conhecidos pelas modificações que fazem ao corpo. No entanto, os cientistas agora querem criar uma maneira de fazer a mesma coisa com algo não-invasivo e que possa ser utilizado e removido quando necessário. Imagens mostram equipamento com ímã identificando aproximação da cobaia (Foto: Divulgação) Peixes, aves, bactérias e outros seres já nascem com a capacidade de detectar campos magnéticos, o que os ajudam na locomoção­ e inúmeras outras atividades. Para os humanos, o sexto sentido magnético serviria principalmente para quem trabalha com eletricidade, como engenheiros e técnicos, já que poderiam verificar a corrente elétrica de um fio ao sentir o campo magnético ao redor. Ainda não é certo quando a tecnologia poderá ser aplicada no mundo real, já que testes ainda serão feitos para que uma pessoa consiga sentir o sinal recebido pela pele eletrônica. Feita com uma espécie de cimento orgânico e um filamento metálico, ela só consegue enviar respostas, por enquanto, para uma tela de computador. Via Nature