Impressoras 3D estão prestes a invadir os lares de consumidores comuns. Ao menos, essa é a ideia por trás da Micro, equipamento compacto e simples de usar que arrecadou US$ 1 milhão (cerca de R$ 2,2 milhões) em apenas um dia de campanha no Kickstarter – seu objetivo inicial era somente US$ 50 mil. Impressora 3D adaptada se transforma em ‘máquina de tatuar’ Micro é impressora 3D pequena e leve que já arrecadou US$ 1 milhão de financiamento coletivo (Foto: Divulgação/Micro) saiba mais Fone inteligente com Android tocará músicas da nuvem por Wi-Fi PonoPlayer bate meta no Kickstarter em apenas um dia Conheça a ChocaByte, impressora 3D de chocolate compacta e baratinha O produto começou a ser vendido por US$ 199 e, agora, pode ser adquirido na pré-venda por US$ 299 (R$ 444 e R$ 660, respectivamente), sem contar com impostos ou frete. A impressora Micro, desenvolvida pela companhia norte-americana M3D, é a primeira totalmente dedicada ao consumidor final. Por isso, tarefas como calibragem e nivelamento são realizados de forma automática. Além disso, a promessa é de que o software que controla a máquina tenha uma interface de arrastar blocos e otimizada para dispositivos touchscreen. Micro não tem esse nome ã toa. Seu corpo é compacto, um cubo medindo somente 18,5 cm de lado e pesando 1 kg. “É a impressora 3D mais acessível que pode ser usada assim que tirada da caixa. Perfeita para iniciantes e experts. Basta conectar a impressora, baixar ou criar modelos, pressionar o botão de impressão e assistir suas criações personalizadas formarem diante de seus olhos”, descreve o site oficial da campanha no Kickstarter.
Qual a utilidade de comprar uma impressora 3D?
Opine no Fórum do TechTudo.
O produto já é um sucesso mesmo antes de ser lançado, seguindo passos de projetos famosos como o do smartwatch Pebble, que hoje é uma realidade nos EUA. No caso da Micro, o financiamento enorme já no primeiro dia dá a dimensão do que impressoras 3D podem se tornar em breve – um eletrônico presente em todo lugar, como impressoras comuns que usam papel. Via TechCrunch