O quarto dia de Campus Party começou nesta sexta-feira (06) no Palco Terra com a abertura do Campus Fórum, às 10 horas, percorrendo temas como cultura da internet, marco civil e mais. O debate contou com o Secretário de Política de Informática do Governo Federal, Virgilio Fernandes Almeida, os deputados federais Paulo Teixeira e Julio Semeghini, além do presidente do Instituto Campus Party, Francesco Farruggia. John LeBlanc Já no início da tarde, o diretor global da área de ‘’Developer Advocacy’’ do PayPal , Jonathan LeBlanc, entrou no Palco para falar sobre economia, tecnologia e, claro, inovações do PayPal atreladas a essas áreas. Na visão dele, os bancos estão perdendo relevância e espaço para empresas inovadoras que revolucionam o modo de pagamento, principalmente porque essas instituições tentam se manter da maneira errada, como dando crédito excessivo a quem não tem. John LeBlanc subiu ao Palco no início da tarde para falar sobre PayPal, inovação tecnológica e economia (Foto: Paulo Finotti/TechTudo) LeBlanc acredita que a cultura de cada país e a maneira que as populações fazem transações monetárias precisam ser levadas em conta, principalmente para que inovações sejam propostas para ajudá-las. ‘’Se os bancos não inovarem por eles mesmos, alguém vai inovar no lugar deles. E as startups estão fazendo exatamente isto’’, finalizou ele. Direito autoral Em seguida, houve um debate sobre direitos autorais com a moderação do professor Ronaldo Lemos, advogado especialista em propriedade intelectual. Foram convidados para participar o deputado federal Paulo Teixeira e uma das diretoras do Coletivo Intervozes, Veridiana Alimonti. saiba mais Intel entrega Edison a 30 desenvolvedores brasileiros na Campus Party Como viver sem o Photoshop? Designer dá dicas com GIMP na Campus Party UFC de robôs da Campus Party tem ringue blindado e atrai multidão de fãs Campus Party 2015 ganha app do Beenoculus com imagens em 360° Qual é a melhor atração da Campus Party 2015? Comente no Fórum do TechTudo Segundo Veridiana, a internet possibilitou uma quebra na estrutura de proteção de obras autorais porque colocou o usuário diretamente ligado ao produtor de bens culturais. Contudo, o maior ameaçado neste contexto não é o autor, e sim os intermediários que ganhavam grandes porcentagens entre um ator e outro deste processo, como gráficas e gravadoras. Para ela, a legislação quanto a direitos autorais deve ser alinhada ao acesso à informação, cultura e ações colaborativas, e não partindo do pressuposto de que metade da população que usa a internet é criminosa, como estaria na ”agenda” destes intermediários. ‘’A lei de 1968 não trata do contexto da internet e a lei brasileira de direitos autorais ainda é uma das mais mal avaliadas do mundo’’, disse ela, encorajando uma retomada do debate para revisar a legislação. Palestra sobre direitos autorais na CPBR8 (Foto: Reprodução/ Paulo Finotti) O dia ainda terá palestras de Matthew F Reyes da Nasa, às 18:15, do artista digital Adam Howard, às 20 e pra finalizar, às 21:30, uma apresentação de Bel Pesce, empreendedora e autora de 3 Best-Seller.
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