O 3D é como o meia Paulo Henrique Ganso: surgiu como grande promessa em 2010, mas, quatro anos depois, sequer foi cogitado para atuar na Copa do Mundo no Brasil, a partir de junho.
Na Copa da África do Sul, a indústria de TVs apostava no recurso tridimensional como um dos principais atrativos para vender aparelhos. Esperava-se que a tecnologia chegasse bem difundida ao torneio disputado no Brasil.
Mas isso não chegou nem perto de acontecer. A Fifa, que lançou o filme oficial do mundial de 2010 em três dimensões, não terá neste ano transmissão ou captação de imagens com a tecnologia. Na África do Sul, 25 das 64 partidas do torneio tiveram imagens captadas em 3D.
Leia mais (05/26/2014 – 02h00)