O navegador de web e o reprodutor de mídia do Windows, da Microsoft, se tornaram alvos de investigação antitruste chinesa, abrindo a chance de a China revisitar a questão do agregamento de softwares no centro de reclamações antitruste anteriores contra a companhia no Ocidente.
A administração estatal para indústria e comércio Saic suspeita que a Microsoft não está sendo totalmente transparente com informações sobre vendas de Windows e do pacote Office, mas a empresa expressou disposição em cooperar com as investigações atuais, disse Zhang Mao, chefe do regulador antitruste, para repórteres em uma coletiva em Pequim nesta terça-feira (26).
À medida que o Windows se tornava o sistema operacional dominante no mundo nas décadas de 1990 e 2000, a questão de como a Microsoft agrupava seu navegador de web e reprodutor de mídia se tornou o foco de casos antitruste apresentados por autoridades nos Estados Unidos e na Europa.
Leia mais (08/26/2014 – 12h55)