Nos últimos anos, as mídias sociais na China têm sido dominadas pelo Sina Weibo, um serviço de microblogs como o Twitter. Ele criou uma esfera online de debate público desenfreado, incubando mudanças sociais e às vezes até acuando políticos em um país no qual os veículos da mídia tradicional são rigidamente cerceados.
Nos últimos meses, porém, o Weibo foi eclipsado pelo WeChat, a versão chinesa do Facebook, que permite a troca de mensagens em tempo real em círculos restritos de seguidores.
A transformação do caráter público da comunicação em semiprivado, acelerada pela repressão do governo ao Weibo, mudou o panorama das mídias sociais para os 600 milhões de usuários da internet no país, refreando o que era o fórum público mais aberto na China moderna.
Leia mais (07/22/2014 – 01h30)