A cidade do Rio de Janeiro vai receber inovações tecnológicas, com uma base de redes, a fim de conectar a comunidade para as Olimpíadas de 2016. A Cisco , empresa dedicada a Internet das coisas, é a responsável pelo projeto que vai tornar o município carioca mais smart para as competições. A proposta é trazer para o Rio soluções para melhorar a gestão da cidade e a eficiência dos serviços públicos durante os Jogos Olímpicos, o que deve otimizar o trabalho das autoridades locais cariocas. ‘Internet das Coisas’: entenda o conceito e o que muda com a tecnologia Rodrigo Uchôa, diretor de novos projetos da Cisco (Foto: Carol Danelli/TechTudo) Nós queremos tornar o Rio uma cidade smart, onde as pessoas tenham mais acesso a tecnologia, um lugar com uma maior conectividade Rodrigo Uchôa Segundo o diretor de novos projetos da Cisco, Rodrigo Uchôa, a preocupação é oferecer uma base de redes e segurança dentro e fora das instalações esportivas. “Vamos gerar ambientes seguros, pois sabemos que grandes eventos recebem atentados cibernéticos. Todas as aplicações receberão a tecnologia Cisco”, afirma. Essas instalações, chamadas de “venues”, podem ser tanto instaladas nas arenas onde ocorrerão as competições, como também em áreas comuns da cidade como hospitais e aeroportos. Sete mil pontos de acesso Wi-Fi Os equipamentos chegarão no Rio ainda em 2015. Serão mais de 12 mil dispositivos de rede: 100 mil portas de rede LAN, 150 equipamentos firewall e NGIPS (Next Generation IPS), 500 servidores e sete mil pontos de acesso Wi-Fi. Em 2014, a empresa forneceu os equipamentos para a montagem de dois Data Centers, um em São Paulo e outro no Rio, que irão abrigar os dados e os serviços de tecnologia para os jogos. Em maio começam as instalações para abrigar os testes que começam no segundo semestre. Legado hightech Para o presidente da Cisco do Brasil, Rodrigo Dienstmann, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016 representam uma possibilidade inédita de aproximar o público, atletas e comunidade, além de deixar um legado após o evento esportivo. “Com as iniciativas da Cisco queremos ir além do evento, contribuindo para criar conexões duradouras e tornar a cidade mais humana por meio da tecnologia”, completa. Rodrigo Uchôa, Franklin Dias Coelho, secretário de Ciência Tecnologia, e Elly Resende, diretor de Tecnologia do COB (Foto: Carol Danelli/TechTudo) De acordo com Elly Resende, diretor de tecnologia do Comitê Olímpico, serão necessários oito mil profissionais da áreas para fazer as competições acontecerem. Para isso, foram instalados centros de capacitação em comunidades do Rio de Janeiro para abastecer parte dessa demanda. As “Cisco Networking Academy” dão acesso ao ensino de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) a moradores da cidade e permitirão que essas pessoas trabalhem como voluntários na área de Tecnologia da Informação das Olimpíadas. Qual é a tecnologia vestível que tem maior potencial? Comente no Fórum do TechTudo. A ideia não é realizar tais mudanças apenas para os Jogos Olímpicos mas, segundo Rodrigo Uchôa, permitir que a cidade aproveite nos próximos anos. “Nós queremos tornar o Rio uma cidade smart, onde as pessoas tenham mais acesso a tecnologia, um lugar com uma maior conectividade”, explica o diretor. saiba mais ‘Internet das coisas’: 70% dos aparelhos estão sujeitos a ataques, diz HP O que é drone e para que serve? Tecnologia invade o espaço aéreo Cidade inteligente no Japão polui menos e economiza até 30% de água
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