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Samsung Blockchain chega ao Brasil oferecendo ‘ultrassegurança’


Um espaço de armazenamento com alto nível de segurança dedicado a assinaturas digitais e chaves privadas para manipulação e visualização de criptoativos acaba de chegar ao Brasil, o Samsung Blockchain Wallet, “tornando desnecessário o uso de um HD externo ou pendrive, por exemplo”.

Disponível a usuários de smartphones como Galaxy A71, Galaxy S10 Lite, Galaxy Note10, Galaxy Z Flip, Galaxy Z Fold2, linha Galaxy S20 e linha Galaxy Note20, a novidade combina a solução Samsung Knox e a tecnologia Trusted Execution Environment (TEE), e o país é o primeiro da América Latina a recebê-la.

“Há um mercado bastante significativo de pessoas que investem em criptomoedas no Brasil e que, para visualizarem suas carteiras, precisam andar com um notebook e um HD externo ou pendrive separado com as chaves privadas. Esses dispositivos nem sempre oferecem o nível de segurança necessário para proteger essas informações”, explica Bruno Costa, gerente sênior de conteúdos e serviços para a área de dispositivos móveis da Samsung Brasil.

“Com o Samsung Blockchain, a partir de uma combinação entre Keystore e Wallet, oferecemos a possibilidade de um acompanhamento muito mais prático, com armazenamento no dispositivo e monitoramento diretamente na tela do smartphone”, complementa.

Compromisso com o público

De acordo com a gigante sul-coreana, documentos importantes também podem ser armazenados no Samsung Blockchain Wallet. Para isso, basta baixar o aplicativo na Galaxy Store e seguir um passo a passo para habilitar a solução, que reconhece automaticamente o Samsung Blockchain Keystore do aparelho. “Assim, é possível visualizar a carteira de criptoativos diretamente na tela do dispositivo”, indica.

Por fim, para Bruno Costa, a ação reforça o “compromisso da Samsung com os brasileiros de oferecer soluções que facilitem o dia a dia de pessoas em seus mais diferentes perfis” ao lançar “uma ferramenta que eleva o patamar de segurança e proporciona aos usuários praticidade para armazenarem, em seus smartphones, informações sigilosas, como documentos e chaves privadas, bem como a gestão de criptoativos, permitindo realizar consulta de saldo, enviar e receber criptomoedas.”


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