
Em 2010, o geneticista Svante Pääbo conseguiu extrair e sequenciar o DNA a partir de ossos de três mulheres neandertais; uma década depois, os genes desse ancestral humano agora florescem, em placas de vidro, na forma de tecido cerebral neandertal.
Três elementos foram usados para criar os “minicérebros”: DNA neandertal, o editor de genoma CRISPR e organoides (estruturas com origem em células-tronco e que se parecem com um tecido original específico – nesse caso, o tecido cerebral).
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