As cidades brasileiras e seus gestores estão sob imensa pressão para garantir que o desenvolvimento urbano seja inclusivo e responda aos direitos de todos, o que inclui pessoas com deficiência e idosos. Planejamento urbano, aprimoramento da infraestrutura e tecnologias assistivas são ferramentas que podem transformar a vida das pessoas nas cidades, especialmente as que têm necessidades especiais, gerando maior interação entre cidadãos, criando cidades mais humanas e produtivas.
O Brasil tinha 45,6 milhões de pessoas com deficiência, segundo dados do Censo 2010 apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Ou seja, praticamente um em cada quatro brasileiros declarou ter algum grau de dificuldade para enxergar, ouvir, caminhar ou subir degraus, ou então apresentar deficiência mental/intelectual. Mesmo com este contingente gigantesco, estamos longe de atingir um patamar digno de acessibilidade nas cidades brasileiras.
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