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Testamos o Moto E: novo smart da Motorola eleva patamar de ‘baixo custo’

O novíssimo Moto E chega às lojas brasileiras nesta quarta-feira
(14), em duas versões: uma dual chip, a R$ 529, e outra dual chip com TV
Digital, a R$ 599. A proposta é que ele seja uma opção sedutora de
primeiro smartphone para muita gente, oferecendo qualidade, estilo e boa
experiência de uso. Porém, com tais configurações, será que vale mesmo a
pena investir no novo smart? Vamos às primeiras impressões: Veja também; Motorola lança Moto E com TV digital e Moto G com 4G O Moto E já está à venda no Brasil; vale a pena comprar o novo smartphone? (Foto: Allan Melo/ TechTudo) A comparação com o modelo “irmão” Moto G é inevitável.
Além da pouca diferença no preço (R$ 50 entre o modelo E mais caro e o G
mais barato), o design de seu corpo é muito parecido. 
A tela frontal de ambos não possui botões físicos, e os
botões de bloqueio de tela e volume também ficam nas laterais. Além
disso, a capinha traseira é destacável, para personaliza-lo com a cor e
estilo que preferir. O Moto E, entretanto, tem
uma tela menor, mas longe de ser considerada pior: seu display de 4.3
polegadas é um dos maiores entre os smarts desta faixa de preço. Além
disso, ela é protegida com vidro Gorila Glass e proteção contra
respingos (útil para dias de chuva), mas o vidro é bem reflexivo a
fontes de luz como o sol. O Moto E possui uma tela de 4,3 polegadas, com proteção de vidro Gorila Glass (Foto: Allan Melo/ TechTudo) Por outro lado, sua
visibilidade não é prejudicada por isso. O fato de o display ter um
ótimo brilho e um tratamento especial para ampliar sua visibilidade
quando usado de lado, por exemplo, aliviam este desconforto do reflexo. E
com 256 pixels por polegada, ele tem a melhor resolução da categoria,
chegando perto de smarts top de linha de tempos atrás. Ainda
na frente, é interessante ver o alto falante nesta posição, e isso até
faz sentido: fica bem mais fácil ouvir a programação da TV, ou conversar
no viva voz, com o som sendo jogando pra frente, e não para trás. Para
reduzir o ruído ambiente, ainda, há um microfone no topo do telefone.
Assim como o Razr D1, o Moto E também possui entrada para TV (Foto: Allan Melo/ TechTudo) saiba mais Apple reduz o preço do iPhone 4S no Brasil e lança entrega expressa LG G3: vídeo oficial mostra detalhes do novo top de linha da companhia Vídeo da Motorola confirma que nova versão do Android será 4.4.3 Tem um Motorola Razr D3? Veja as melhores capas para o smart Quer saber mais sobre o Moto G? Confira o review completo Moto E ou Moto G, qual smart comprar? Troque ideias no Fórum Por falar em assistir à TV, o Moto E vem com uma antena
para ampliar a captura do sinal, que, assim como o Razr D1 com TV, é
conectada no fone de ouvido; e ele tem alguns truques. A primeira é que
se o local que você estiver possuir um bom sinal, ele é dispensável.
Depois, se você optar por acopla-lo, pode conectar o fone de ouvido na
outra ponta ou ouvir o som da TV pelo alto falante. Ainda assim, o
próprio fone pode ser usado como antena. Porém, vale ressaltar: a qualidade
do som deles é bem precária. Tanta vantagem em
um smartphone, entretanto, tem o seu preço: a sua câmera de 5
megapixels não faz milagre, mas é suficiente para fotos comuns, sem
grandes exigências. Fotos noturnas? Esqueça: ele nem tem flash. E nem
perca tempo procurando o sensor frontal para videochamadas. Selfies, só
com a câmera traseira virada.
A câmera do Moto E, de 5 megapixels, não é um ponto favorável do smart (Foto: Allan Melo/ TechTudo) Por outro lado, o Moto E tem muito potencial para
agradar quem critica os smarts por suas baterias. Por razões óbvias não
pudemos testá-la, mas uma conversa informal com executivos revelou que
ele aguenta um dia intenso de uso até a noite, ou até a hora de dormir
com uso moderado. Pudera: o processador Snapdragon 200 consome poucos
recursos da sua bateria gigante de 1.950 mAh, maior que a do iPhone mais
moderno. No sistema, assim como os lançamentos mais
recentes, o Moto E tem um Android limpo, com poucas modificações. As
pequenas melhorias da Motorola, ainda, podem ser rapidamente atualizadas
pela loja Google Play , não dependendo de operadoras ou grandes ajustes
no sistema. Por tal estratégia, inclusive, a empresa consegue
efetivamente implementar atualizações e correções com mais rapidez que o
próprio Google , criador do sistema.
O smart possui o nodo alerta como um dos seus recursos exclusivos (Foto: Allan Melo/ TechTudo) Dentre os poucos recursos exclusivos, o modo alerta é
um que definitivamente chama atenção. Ele pode ser acionado pelo botão
de desbloqueio a qualquer momento, avisando algum familiar sobre a
localização da pessoa (ideal para casos inesperados de saúde ou idosos
perdidos na rua, por exemplo). Outro recursos
muito legal é a chamada inteligente, que detecta automaticamente a
operadora do número que você pretende ligar e te sugere o melhor chip,
que menos vai te fazer gastar dinheiro, para efetuar a ligação. Ele pode
ser completamente personalizado, atuando ativamente ou manualmente a
cada chamada ou em determinados contatos. A chamada inteligência é outra opção benéfica oferecida pelo Moto E (Foto: Allan Melo/ TechTudo) Com
apenas 4 GB de memória interna, o Moto E não é lá uma máquina. Roda
todos os jogos casuais muito bem, além de rodar os apps mais famosos com
uma ótima performance. E a entrada microSD, capaz de receber cartões de
até 32 GB, pode dar uma boa aliviada para guardar músicas, fotos e
vídeos. Com tal combinação, é perceptível que o
Moto E se faz de “baratinho”, mas é um smartphone intermediário da
geração passada. A diferença é que tais configurações agora invadem o
terreno dos telefones de entrada, elevando o patamar da categoria com
uma performance digna, decente. O diferencial perante os mais antigos,
entretanto, é o Android mais novo, limpo, leve e que de fato será
atualizado. Ótima aposta, Motorola!

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