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The Last Guardian tem história sentimental e promete revolucionar no PS4

The Last Guardian esteve sumido por anos, após ter sido anunciado
para PlayStation 3 na E3 de 2009. O game, agora, vai ser lançado apenas para PS4 e
estava disponível na E3 2015 , maior feira de jogos do mundo, em Los Angeles. O TechTudo participou da demonstração especial com os produtores e conferiu os detalhes da
relação entre o menino e a criatura que protagonizam a aventura. CoD Black Ops 3: testamos o ‘concorrente perfeito’ de Titanfall The Last Guardian: testamos o game aguardado desde a E3 2009 (Foto: Felipe Vinha/TechTudo) Uma dupla inseparável A
demonstração começa de forma bem lúdica. O menino acorda e precisa
acordar a fera, uma espécie de mistura entre gato e condor. Após
acordá-lo, os controles fazem com que você brinque com o animal, como
se ele fosse um bichinho de estimação de verdade. O game te convence a
fazer isso e a conferir as reações do companheiro. É
possível fazer carinho, chamar para uma determinada parte do cenário,
escalar suas penas/pêlos e até alimentá-lo, jogando barris cheios de
comida para que ele mastigue. O mais interessante é que o menino lança
os barris de forma irregular, por não ter força o suficiente para isso,
mas o bicho se estica e os pega como pode, de forma bem natural. The Last Guardian é um jogo promissor (Foto: Reprodução/YouTube) Segundo
Fumito Ueda, diretor-chefe de produção, a ideia de The Last Guardian é
passar a impressão de que a criatura é realmente de verdade. Parece que ela tem sentimentos, feições e até mesmo expressões muito próximas de algo
domesticado, por mais que seja algo feito de polígonos e bits no
videogame. Ajuda mútua A
demonstração é formada de diversos segmentos onde os dois se ajudam. O
menino pode usar a criatura para saltar em locais mais avançados,
enquanto a criatura precisa de sua ajuda para passar por partes onde ele
não conseguiria, como uma espécie de amuleto que causa medo e precisa
ser empurrado para um precipício pelo garoto. Em The Last Guardian, o menino e a criatura se ajudam (Foto: Reprodução/YouTube) Toda
a ideia é bem executada e realmente funciona. A inteligência artificial
do bicho é algo de se espantar, com grande qualidade de execução. O
clima do cenário é tão sereno que você esquece que podem haver algumas
ameaças pelo caminho, como chão que se desfaz ou abismos enormes que
precisam ser saltados pela dupla. saiba mais Saint Seiya: Soldiers Soul tem lutas no estilo Naruto e novas armaduras Street Fighter V tem mais ação, melhores gráficos e novos modos de luta Qual console comprar: PS3 ou PS4? Opine no Fórum do TechTudo.  A execução
realista também tem um “quê” de sentimental. Ao escalar as penas do
animal, o garoto pode machucá-lo um pouco e fazer com que ele grite com
um gemido de dor, como se você estivesse puxando o pêlo de um cachorro,
por exemplo. Há ainda a movimentação bem esguia que lembra a parte
felina da criatura, além das asas que, inicialmente, são inúteis, mas
que podem crescer no futuro. Cinema para um The
Last Guardian parece um filme, mas não daquele tipo que você confere no
cinema com a galera. A ideia aqui é ser uma experiência para um jogador,
para que ele aprenda a relação com a criatura. Além disso, você começa a pensar sempre no outro e
ver as consequências de suas próprias ações, sejam boas, ruins ou até
mesmo falhas – o que não pode ser sua culpa. The Last Guardian parece um filme (Foto: Reprodução/YouTube) O
mais interessante disso tudo está na parte gráfica, que está excelente.
Contudo, o menino possui um estilo artístico diferenciado, como se ele
não fizesse parte daquele mundo. Seria isso uma impressão de mensagem
oculta, para confirmar que o jovem representa o jogador, frente a essa
relação com o bicho em questão? Seja como for,
The Last Guardian passa uma incrível mensagem apenas na nova
demonstração que surgiu na E3. O que vier pela frente é lucro. Conhecido
por jogos como Shadow of the Colossus e ICO, o produtor Fumito Ueda tem
tudo para acertar novamente por aqui, e ficamos satisfeitos com essa
experiência inicial.

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