Um novo diagnóstico médico pode em breve se tornar bastante comum: “WhatsAppinite”, ou seja, lesões nas mãos e pulsos por conta do uso exagerado do WhatsApp . O primeiro caso identificado com este nome foi conhecido na Espanha, e
divulgado por Inés Fernandez-Guerrero no jornal The Lancet –
referência em oncologia, neurologia e doenças contagiosas na Europa. Saiba como usar o FireChat, mensageiro que dispensa Internet O uso do WhatsApp pode causar doenças (Foto: Luciana Maline/TechTudo) saiba mais Veja como ficar invisível no WhatsApp e esconder o status de online App usa processador de Android para descobrir a cura de doenças Responder mensagens durante o sono pode ser nova ‘doença’, diz pesquisa Whatsapp expirou, e agora? Troque ideia no Fórum do TechTudo O relato fala sobre uma mulher de 34 anos que recebeu o diagnóstico de “WhatsAppinite” após ser examinada por conta de inflamações nos polegares e pulsos. O caso é curioso, pois a paciente foi quem acabou ajudando os médicos a darem este diagnóstico. Ela afirmou que ficou trabalhando o dia inteiro na véspera de Natal, e no dia seguinte teve que ficar no celular (que pesa 130 gramas), por quase seis horas, respondendo todas as mensagens de Boas Festas que recebeu. Segundo a avaliação médica, foi o movimento contínuo e repetido dos polegares foi que causou a inflamação, tratada com anti-inflamatórios e recomendação de abstinência total do celular. Esta segunda parte ela não cumpriu, e continuou usando o WhatsApp no Reveillón. Vale lembrar que casos assim não são novidade, e existem desde os anos 90, com uma série de lesões relacionadas às novas tecnologias já relatadas, seja com os consoles ou celulares, como “Nintendites” e “Tendinites por SMS”. Via The Lancet