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Roteador com entrada USB já deixou de ser novidade faz tempo. Atualmente, a porta está presente até em modelos básicos e mais baratos, abrindo um leque de possibilidades no uso da rede Wi-Fi. Mas será que vale a pena comprar um modelo do tipo? Veja os repetidores mais baratos do mercado que deixam seu Wi-Fi top O TechTudo analisou quesitos como desempenho, funcionalidades e custo-benefício dos modelos de roteadores com USB. Confira a seguir as vantagens e desvantagens da conectividade nos roteadores. Roteador com porta USB tem vantagens e desvantagens (Foto: Divulgação/TP-Link) Funcionalidade O roteador com porta USB tem como principal vantagem a capacidade de compartilhar a conexão USB com qualquer dispositivo ligado à rede Wi-Fi. Isso significa que se você colocar um pendrive no roteador, por exemplo, todas as pessoas conectadas a ele poderão visualizar o conteúdo da unidade de armazenamento. Se uma impressora estiver conectada ao roteador via USB, todos os dispositivos da rede poderão enviar arquivos para imprimir. As aplicações são variadas, o que dá mais poder a esse tipo de roteador em termos de funcionalidade. saiba mais Quando usar um repetidor de sinal para melhorar o Wi-Fi da sua casa? Trocar a antena do roteador pode ajudar a ‘turbinar’ seu Wi-Fi; entenda Confira dicas e tutoriais que irão ajudar a ter o melhor sinal de Wi-Fi Segurança O principal problema do roteador USB é justamente a falta de segurança que esse tipo de compartilhamento traz. Se alguém invadir sua rede Wi-Fi, poderá ter acesso mais facilmente a informações que não estariam disponíveis sem um pendrive no roteador, por exemplo. Como melhorar o sinal da rede Wi-Fi? Confira as dicas no Fórum do TechTudo O cuidado com usuários autorizados também precisa ser maior, pois normalmente compartilhamos nossa senha de rede com qualquer um que chegue em casa. Uma vez usando roteador com entrada USB, deve-se sempre estar atento ao dispositivo que está espetado, bem como às configurações de segurança do emissor de sinal. Velocidade A presença do USB não interfere na velocidade da conexão Wi-Fi. Sendo assim, um roteador de 750 mbps continuará oferecendo a mesma taxa, independentemente de haver um dispositivo plugado nele. No entanto, operar arquivos em um drive USB conectado ao roteador tende a ser mais demorado do que se o dispositivo estiver ligado diretamente no PC (porém mais rápido do que na nuvem). Se o objetivo do compartilhamento é permitir que várias pessoas copiem e colem dados ao mesmo tempo, a lentidão pode se tornar um problema real. Entradas USB 2.0 e 3.0 são comuns em roteadores atuais (Foto: Divulgação/D-Link) Desempenho Assim como a velocidade, o desempenho do roteador com entrada USB é o mesmo do que o de um sem. A porta não sacrifica nenhuma parte do hardware nem compromete aspectos como alcance do sinal ou estabilidade na conexão. Como é de se supor, também não há ganho de desempenho. Custo-benefício É fato que a entrada USB faz diferença no preço do produto. Como referência, consideramos um roteador de 300 mbps, banda única (2,4 Ghz), duas antenas de 5 dBi, alcance de 100 m e quatro portas LAN. O modelo D-Link DIR 615, que não tem entrada USB, custa cerca de R$ 90. Já o TP-Link WR842ND, que vem com uma porta USB 2.0, é encontrado por R$ 170, em média. TP-Link WR842ND, modelo básico de roteador com porta USB (Foto: Divulgação/TP-Link) Ele é mais caro que um roteador comum, porém bem mais em conta que um servidor NAS, que desempenharia papel similar. A análise geral é que a presença do USB vale a pena, mas só para quem tem real necessidade de compartilhamento periodicamente. Caso contrário, o recurso é apenas um ponto negativo do aparelho. Você vai pagar mais caro por uma funcionalidade e acabar esquecendo que ela existe.
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