Vamos conversar sobre o Sony WF-1000XM3 [hands-on]

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No começo deste mês a Sony anunciou o lançamento do WF-1000XM3, um fone de ouvido completamente sem fios e que traz sistema de isolamento acústico bastante robusto para um fone tão pequeno. Mesmo com nome estranho e de difícil memorização, eu passei um dia com ele e conto o que me chamou atenção, neste hands-on-com-nome-diferente.

Sony WF-1000XM3

Case é maior do que o principal concorrente

A caixa do fone sem fios é onde ele faz a recarga e algumas marcas utilizam um visual mais minimalista, indo também pro lado mais compacto. A principal referência (e principal modelo, que domina este mercado) são os AirPods da Apple, com uma caixa que cabe no bolso e que eu já falei sobre ele por aqui.

Sony WF-1000XM3 case de cima

A case da Sony é mais do que duas vezes maior, mais pesado e com mais luz. O único LED da frente informa se os fones estão carregando e é só – ao menos foi o que vivenciei neste curto período. Ela promete recarregar os fones por três vezes, entregando 100% da bateria em cada uma das pausas.

Com case aberto

Ela é bonita, elegante, mas ter tamanho avantajado dificultou na hora de colocar no bolso – ficou um calombo lá! Enfim, o fone pesa seis gramas cada lado e a bateria é de oito horas com cancelamento de ruído desligado ou seis horas com ele ligado. Como passei só um dia e não escutei por tantas horas seguidas (minha audição agradece), não vivenciei nenhum momento de bateria com pouca carga e nem precisei recarregar o estojo.

Qualidade sonora chama atenção

Com os fones no ouvido em seu lugar, no ouvido (duh!) o cancelamento foi muito superior ao que eu já experimentei em outros modelos – mesmo em earbuds, que raramente oferecem este tipo de recurso. No metrô foi o suficiente pra deixar o barulho do trem andando pelo subsolo bem baixo, quase que imperceptível.

Tudo isso é controlado por um chip próprio da Sony e que tem o nome de QN1e. Ele utiliza dois microfones em cada lado do WF-1000XM3 e emite uma onda contrária ao que entrou. O resultado é que o ruído externo é atenuado, principalmente barulhos constantes e que vão de médios pra graves.

Sony WF-1000XM3 de perto

Funcionou e a voz das pessoas, mesmo com isolamento ativado, ficou clara no meio da solidão sonora. A música ganha graves com força e isso está de acordo com o que a Sony já mostrou em outros modelos – ela é a empresa que reforça o nome Bass em quase que todos os fones. Ao menos neste único dia de uso eu senti conforto em agudos, médios e graves – com destaque pros graves, com mais destaque que alguns Beats até.

Num dos cantos de cada lado do Sony WF-1000XM3 está uma superfície sensível ao toque que controla a reprodução de música e até chama o assistente que você tem, seja ele o Google Assistente, Siri ou Alexa. Eu utilizei em um iPhone e o que curti é que foi possível configurar o Google Assistente, que eu acho mais competente do que a Siri.

Fones bem de perto

Pra saber se o isolamento é ótimo em várias situações e se os fones ficam realmente firmes nos ouvidos, preciso de mais tempo. A Sony vai me enviar um modelo pra testes nas próximas semanas, já que a unidade que utilizei por um dia é de pré-produção, com alguns problemas – no meu caso era uma inconsistência na conexão Bluetooth.

Depois eu volto e falo se o Sony WF-1000XM3, que custa menos do que os AirPods e mais do que os Galaxy Buds, vale realmente a pena ou não. O que vocês querem saber? Coloquem aqui na parte de comentários e eu respondo no review.

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