Windows Media Center dá adeus no novo Windows 10; entenda mudança

 A Microsoft confirmou que o Windows Media Center não será atualizado no Windows 10 . O aplicativo – que permite gravar TV ao vivo e reproduzir diversos tipos de mídia como músicas, vídeos e fotos – já estava sendo abandonado aos poucos, sobrevivendo apenas como um add-on que não será compatível com a nova versão do sistema operacional que já está em fase de testes e chega até o fim do ano. Microsoft libera preview do Office 2016 para computadores Windows  Avanço da tecnologia fez com que software se tornasse obsoleto (Foto: Reprodução/Microsoft) saiba mais How Old Do I Look? App que ‘adivinha’ a sua idade vira febre na Internet Facebook: Mapa mostra ‘concentração de amizade’ no litoral do Brasil Como usar hashtags com emojis no Instagram para Android ou iPhone Resumo da Build 2015: relembre novidades da Microsoft em vídeo e fotos  O motivo principal para a aposentadoria do software, segundo a fabricante, é que ele se tornou obsoleto com o passar dos anos, que trouxeram novos avanços tecnológicos que resultaram em uma mudança de comportamento nos usuários que usavam computadores para consumir mídia. Isso ocorre, principalmente, por que a velocidade e a estabilidade da Internet melhoraram, o que fez com que os usuários passassem a consumir mídias por streaming e não reproduzindo DVDs ou Blu-Ray, como era comum na época em que o Windows Media Center foi lançado. Os dados da Microsoft reforçam essa tendência, demonstrando que o número de pessoas que usam o Windows Media Center têm diminuído com o passar dos anos. O software surgiu em 2004 como parte de uma edição especial do Windows XP e continuou sendo parte integrante do sistema operacional durante as edições Vista e 7. Em 2012, antes do lançamento do Windows 8 , a Microsoft já havia deixado claro que o Media Center estava destinado ao ostracismo. Um dos primeiros sinais apareceu em um post do blog do Windows, no qual a empresa explica que o software para aquela versão do sistema operacional seria paga e não teria nenhum recurso novo . O texto deixa a entender que a decisão de cobrar pelo add-on seria para mitigar um pouco os custos do licenciamento dos codecs. Via ZDNet

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