Serviços de video on demand estão se tornando cada vez mais comuns na Internet e o YouTube estaria planejando a sua própria forma de oferecer este tipo de conteúdo. A informação foi divulgada por um executivo de uma produtora de vídeos para o site na Variety e publicada na última semana. YouTube agora suporta vídeos em 360 graus; veja como funciona Serviço de assinatura do YouTube deve ser baseado no Music Key (Foto: Pond5 ) O artigo tratava do aniversário de 10 anos do YouTube e dos desafios encontrados pelo site. Um deles seria a competição crescente com outras plataformas de vídeo, que estaria ameaçando a permanência dos criadores de conteúdo no serviço do Google por oferecer melhores condições e plataforma. Semelhante ao do Netflix Video on demand é um serviço semelhante ao usado pelo Netflix , que permite que os usuários paguem uma taxa fixa mensal e tenham acesso a uma grande quantidade de conteúdo, como séries e filmes, para assistir como e onde quiserem – daí o termo sob demanda, em português. O modelo têm funcionado bem o suficiente para que outras empresas tenham investido em soluções semelhantes. O Vimeo e o Hulu , por exemplo, possuem serviços desse tipo, enquanto o novato Vessel investe em comprar os direitos de criadores para exibir conteúdo exclusivo por tempo limitado. saiba mais Google Flights agora mostra se o voo tem Wi-Fi, tomada elétrica e mais Google Code vai acabar; saiba exportar códigos para o GitHub Google Chrome: veja como ativar o modo ‘visitante’ e proteja seu histórico Ainda não se sabe como o serviço do YouTube vai funcionar ou mesmo quando estará disponível para os usuários. Segundo a Variety, “…Um executivo de uma das empresas parceiras se reuniu com representantes do Google em 2014 para tratar de um acordo de licenciamento. A oferta veio com um aviso: se o parceiro não concordar com o serviço de assinatura, ele seria excluído de qualquer receita de publicidade futura”. Esta tática de intimidação não é nova para o YouTube. Em novembro de 2014, a empresa lançou o Music Key , um serviço de assinatura de vídeos de clipes musicais – que também seria a base do novo serviço de vídeos. Na época, várias gravadoras independentes se recusaram a aceitar os termos do site, o que levou à remoção de suas músicas da plataforma. Via The Next Web e Variety
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