Mark Zuckerberg e outros membros do Conselho do Facebook foram processados por um acionista que alegou que a política que autoriza prêmio anual de mais de US$ 150 milhões em ações a diretores é generosa demais.
Em uma reclamação enviada na noite de sexta-feira à corte de Delaware, Ernesto Espinoza disse que o Conselho "estava essencialmente livre para garantir a si mesmo qualquer montante de compensação que quisesse", sob o plano de incentivo de 2012 da rede social, que também cobre funcionários e consultores.
Ele disse que o plano capta anualmente um total de prêmios de 25 milhões de ações e prêmios individuais de 2,5 milhões, e em teoria permite que o Conselho anualmente premie diretores com US$ 156 milhões em ações cada, baseado no preço de fechamento das ações de sexta-feira, de US$ 62,50. O processo não sustenta que tais volumes serão efetivamente pagos.
Leia mais (06/10/2014 – 11h54)