10 animes que foram proibidos em alguns países

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Não são raros os animes que exageram um pouco e apresentam conteúdo impróprio. Porém, em alguns casos, o motivo para que um desenho tenha sua exibição proibida em algum país é algo muito mais simples. Confira agora uma lista com 10 animes que foram banidos de alguns países.

Attack On Titan, na China

Fonte: IMDb/Reprodução
(Fonte: IMDb/Reprodução)

Attack on Titan mostra criaturas gigantes devorando seres humanos, mas não foi apenas isso que fez com que o anime fosse proibido na China. O país não gostou do fato de o anime ter uma abordagem crítica ao excesso de autoridade. Além disso, existem diversos paralelos entre as relações entre o Japão e a China, o que levou o governo chinês a não considerar o anime uma obra apta a ser exibida no país.

Death Note, na China

Fonte: IMDb/Reprodução
(Fonte: IMDb/Reprodução)

Attack on Titan não foi o único anime proibido na China. Na verdade, o país não permite que diversas animações japoneas sejam exibidas por lá. Mas outro que merece destaque é Death Note. Sua premissa sombria gira em torno de temas como morte, justiça e assassinato. A franquia inspirou incidentes da vida real, como crianças fazendo seus próprios “Death Notes”, onde escreviam nomes de pessoas de quem não gostavam. Isso fez com que o governo chinês proibisse a exibição do anime no país.

Pokémon, na Arábia Saudita

Fonte: IMDb/Reprodução
(Fonte: IMDb/Reprodução)

Embora não exista um tema muito pesado em Pokémon, o Conselho de Eruditos Sênior, principal grupo religioso da Arábia Saudita, vê o anime como uma forma de incentivar a crença na evolução, por isso decidiu não o aprovar para ser exibido. O jogo Pokémon GO também foi banido por ter sido considerado um jogo de azar, o que é proibido no país.

Hetalia: Axis Powers, na Coreia do Sul

Fonte: IMDb/Reprodução
(Fonte: IMDb/Reprodução)

Hetalia: Axis Powers é uma webcomic com personagens inspirados em diferentes países e utiliza diversos estereótipos para caracterizá-los. O personagem que representa a Coreia do Sul tem um comportamento pervertido e ofensivo, por isso não foi bem-visto pelos cidadãos do país, que fizeram um abaixo-assinado para que ele fosse removido do anime. O estúdio responsável acabou atendendo o pedido; então, embora o anime não seja de fato proibido na Coreia do Sul, o personagem é.

Puni Puni Poemy, na Nova Zelândia

Fonte: IMDb/Reprodução
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Este anime foi proibido na Nova Zelândia devido ao seu conteúdo sexual excessivo e à violência envolvendo personagens muito jovens. Muitos fãs de anime questionaram o motivo de a Nova Zelândia ter banido Puni Puni Poemy, mas ignorado outros que possuem certa semelhança. A resposta para isso provavelmente está na pouca popularidade de Puni Puni.

Kinnikuman, na França

Fonte: Absolute Anime/Reprodução
(Fonte: Absolute Anime/Reprodução)

Kinnikuman tem uma história simples e nenhuma sequência muito agressiva. Porém, um dos personagens é caracterizado de um modo complicado; Brocken Jr. é retratado como um “bom nazista”, o que deixou muita gente desconfortável. No anime ele usava um uniforme nazista devido ao fato de seu pai ser um nazista alemão, mas não aderiu a nenhuma outra crença relacionada à ideologia. Hoje o personagem foi redesenhado e a suástica, removida.

Kite, na Noruega

Fonte: IMDb/Reprodução
(Fonte: IMDb/Reprodução)

Este longa-metragem tem diversas cenas com violência explícita; porém, o que fez com que a Noruega proibisse a sua exibição no país foi uma cena extremamente gráfica de violência sexual. A vítima é a protagonista, que é menor de idade e, devido às leis da Noruega contra a pornografia infantil, todo o filme foi banido.

Fate/kaleid liner Prisma Illya, na Rússia

Fonte: IMDb/Reprodução
(Fonte: IMDb/Reprodução)

Este anime é um spin-off do universo alternativo da série Fate/Stay Night. Tornou-se famoso por seus personagens excessivamente sexuais. A Rússia proibiu sua exibição devido às leis contra a pornografia infantil do país.

Último episódio de Excel Saga, no Japão

Fonte: IMDb/Reprodução
(Fonte: IMDb/Reprodução)

Este foi um caso curioso, porque o motivo da proibição está mais relacionado a uma provocação do que à trama do anime em si. O episódio foi feito com 3 minutos a mais do que o tempo de exibição. Além disso, todo o episódio é tão obsceno e violento que o diretor, Shinichi Watanabe, decidiu chamá-lo de “Going Too Far” (Indo Longe Demais) e só pode ser visto em DVD. Watanabe, depois, admitiu que queria que o episódio fosse banido.

Primeiro episódio de Osomatsu-san, no Japão

Fonte: IMDb/Reprodução
(Fonte: IMDb/Reprodução)

Aqui o motivo da proibição também não foi o teor do conteúdo, mas sim as leis de direitos autorais. O objetivo do primeiro episódio de Osomatsu-san era encontrar um formato próprio, então parodiou vários animes, como Attack on Titan, Sailor Moon, Naruto e Dragon Ball Z.

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