Cientistas suíços da Escola Politécnica Federal de Lausanne (EPFL) desenvolveram um novo tipo de implante eletrônico que poderá, em breve, ajudar pessoas com paralisia a se movimentarem. Os primeiros testes do aparelho, feitos em ratos, foram bem sucedidos e agora os pesquisadores planejam desenvolver um protótipo para uso em humanos. Monitor com resolução 5K chega ao Brasil, mas preço é ‘salgado’ Implante revolucionário foi testado com sucesso em ratos (Foto: Reprodução/YouTube) O implante, chamado e-Dura, é uma combinação de flexibilidade e de tecnologia. Ele tem um tubo preenchido com o substrato flexível feito de silicone, um microcanal com fluidos, fitas eletrônicas flexíveis feitas de ouro e eletrodos flexíveis, de silicone e de platina. São estes os materiais responsáveis pelos estímulos. saiba mais SanDisk lança pendrives com funções exclusivas para Android e iPhone Conheça caixas de som com subwoofer para PC com melhor custo benefício Epson L355 ou L800: confira comparativo e escolha a melhor impressora Desenhado para atuar como um tecido vivo, ele é implantado direto no cordão espinhal e pode permanecer em contato com ele sem causar inflamações, nem dano aos tecidos. Assim, é responsável por emitir seus estímulos elétricos e químicos, com a intenção de replicar o que seria enviado normalmente pelo corpo, para a realização dos movimentos. Ratos que não conseguiam andar foram testados, e em algumas semanas, eles já estavam realizando seus movimentos novamente. Agora, dois meses depois, eles seguem com os implantes, e não apresentam nenhum problema – ao contrário dos implantes tradicionais, que danificam o tecido dos animais. Confira um vídeo sobre o implante: “Nosso implante e-Dura pode ficar um longo período de tempo no cordão espinhal ou no córtex, precisamente porque ele tem as mesmas propriedades mecânicas da dura-máter. Isso abre novas possibilidades terapêuticas para pacientes que sofrem de trauma ou disordem neurológica, particularmente indivíduos que ficaram paralisados por conta de lesão no cordão espinhal”, explicou Stéphanie Lacour, co-autora do estudo. Ainda não há uma previsão de quando o implante começará a ser testado em humanos, porém uma publicação no site oficial da EPFL garante que ”os cientistas estão planejando avançar para testes em clínicas e para desenvolver um protótipo em preparação para a comercialização”. Via Engadget e EPFL
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