Palco de batalhas, território virtual tem estratégias de guerra e riscos reais

Setembro de 2007, Síria. Caças de Israel rasgam o céu do deserto, bombardeiam a usina nuclear de Al Kibar e a deixam em ruínas. A bateria antiaérea estava desativada: os computadores que rastreavam a área foram contaminados por um vírus israelense.
A Operação Orchard, como a manobra ficou conhecida, fez uso de um ciberataque e ocorreu graças a uma prova obtida via espionagem cibernética –um comissário sírio teve seu notebook hackeado pelo serviço secreto de Israel.
Esse tipo de invasão, pelo ciberespaço, gerou debate acerca de guerra em um "quinto domínio", afora terra, mar, ar e espaço sideral.
Leia mais (05/12/2014 – 03h33)

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